Von der Leyen anuncia nova Comissão Europeia com 40% de mulheres

Posteriormente semanas de batalhas políticas, a presidente da Percentagem Europeia, Ursula Von der Leyen, apresentou nesta terça-feira, 17, o novo grupo de comissários do conjunto, com 40% de mulheres e que visa a competitividade do conjunto. Von der Leyen, reeleita para o segundo procuração uma vez que presidente do Executivo da União Europeia (UE), apresentou sua lista de comissários, um para cada um dos 27 Estados-membros no Parlamento Europeu em Estrasburgo, leste da França.

Os comissários propostos pela líder conservadora alemã ainda terão que passar por audiências com os eurodeputados, em uma data que ainda será definida, e por uma votação de aprovação antes de assumirem suas funções. Em alguns casos, o processo será complicado. Um deles é o italiano Raffaele Fitto, ministro para Assuntos Europeus do governo extrema direita de Giorgia Meloni, nome que teve uma recepção ruim no núcleo e na esquerda do tabuleiro político europeu.

Von der Leyen propôs o italiano uma vez que um dos vice-presidentes executivos e titular da pasta da Coesão e Reformas, que tem conhecimento na questão do desenvolvimento das regiões europeias menos favorecidas. O partido de Meloni e Fitto, Irmãos de Itália, foi o mais votado em seu país nas eleições europeias de junho. A primeira-ministra italiana pressionava para que um de seus aliados recebesse um papel relevante nas instituições europeia.

A proposta de Von der Leyen reafirma “o papel médio” da Itália na União Europeia, disse Meloni. Entre os outros nomes designados, um dos destaques é a espanhola Teresa Ribera, proposta para comandar uma pasta de Transição Ecológica com amplos poderes e para o incumbência de vice-presidente executiva.

A socialista Ribera, uma ambientalista com grande experiência em negociações climáticas internacionais, é titular da mesma pasta no governo espanhol e aparece uma vez que um dos principais nomes da novidade Percentagem. “É uma notícia magnífica  para a Europa e um orgulho para o nosso país”, reagiu o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez. “Com a sua nomeação, a Espanha consegue sua maior quinhão de influência que já teve em Bruxelas e a UE ganha uma líder fabuloso”, acrescentou.

Coligado de Macron adiante da Indústria

O atual ministro das Relações Exteriores da França, Stéphane Séjourné, foi proposto uma vez que “vice-presidente executivo para a Prosperidade e a Estratégia Industrial”, seguindo o roteiro aguardado desde o pedido de destituição surpresa na segunda-feira de Thierry Breton, que era considerado um nome reservado no incumbência, mas que entrou em conflito com Von der Leyen.

Posteriormente a destituição de Breton, ex-comissário do Mercado Interno, o presidente francesismo Emmanuel Macron propôs o nome de Séjourné para oriente posto necessário, responsável por restabelecer a competitividade da indústria europeia. O nome do ex-primeiro-ministro lituano Andrius Kubilius foi proposto uma vez que comissário da Resguardo e do Espaço, um incumbência criado recentemente, no contexto da guerra na Ucrânia.

Kubilius vai comandar o reforço da política de resguardo do conjunto, mas as atribuições exatas do incumbência e os recursos para executar suas funções ainda não foram detalhados. O novo escola de comissários proposto inclui 16 homens e 11 mulheres, ou seja, 40%, inferior da paridade desejada por Von der Leyen. Para emendar a situação, quatro das seis vice-presidências foram atribuídas às mulheres.

A presidente da Percentagem afirmou que as propostas iniciais dos 27 Estados-membros atribuíam às mulheres exclusivamente 22% dos cargos no Executivo da UE. “Era completamente inadmissível”, disse a alemã, antes de realçar que “resta muito trabalho por fazer”.

A elaboração do novo Executivo é um treino frágil, pois deve refletir o peso de cada Estado-membro e os equilíbrios políticos internos de Bruxelas. A UE vive um momento geopolítico frágil, entre a invasão russa da Ucrânia, a concorrência econômica da China e a incerta campanha presidencial nos Estados Unidos.

Von der Leyen insistiu na urgência de obter uma economia “competitiva, rodear e descarbonizada”, em seguida a divulgação de um relatório recente de autoria do ex-presidente do Banco Meão Europeu (BCE), Mario Draghi, sobre os desafios econômicos da União. A alemã insistiu em três pilares, voltados para os próximos cinco anos: “prosperidade, segurança e democracia”.

Três meses em seguida as eleições para o Parlamento Europeu, marcadas pelo progresso da extrema direita, a esquerda e várias ONGs temem que a Percentagem esteja muito concentrada nas questões econômicas, em detrimento da agenda climática. “Temos que continuar enfrentando o repto da luta contra o aquecimento climatológico, mas sempre em um contexto de competitividade”, afirmou diplomaticamente Von der Leyen, membro do PPE, o grupo de centro-direita que tem a maior bancada do Parlamento Europeu.

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