‘Mobilidade exige planejamento, mas hoje estamos trabalhando no improviso’

A Sabatina NG desta segunda-feira (16/9) recebeu o candidato a prefeito de Goiânia do partido Unidade Popular, Professor Pantaleão, que respondeu a perguntas feitas pela população, temas sorteados sobre as áreas da gestão e questionamentos elaborados pela produção do jornal Notícias Goiás. Entre os temas destacados ao longo da entrevista estiveram as áreas da regulamentação fundiária, habitação, ensino e mobilidade urbana.

Na temática de regulamentação fundiária e habitação, o candidato do partido Unidade Popular falou sobre seus planos para essas áreas caso seja eleito. “Sou morador do bairro Itatiaia que é fim da especulação imobiliária e que assim uma vez que outros bairros da capital carecem de regulação fundiária. A Constituição de 1998 prevê a habitação uma vez que obrigação do Estado. Temos vários assentamentos que precisam de esteio. Existe a urgência da prefeitura em parceria com o estado e a União para dar condições para as pessoas que precisam de moradia, terem sua mansão própria, e os que têm imóveis regularizarem suas moradias. Precisamos de um projecto também para ocupar os imóveis abandonados, em próprio, os que estão no meio da capital”, explicou.

A saudação do tema ensino, Pantaleão expôs sua visão sobre o sistema educacional uma vez que um todo. “Ensino é minha paixão. Fui professor na rede privada e pública por 43 anos. Ensino é um processo metódico. Precisamos estabelecer currículos duradouros e não perenes uma vez que tem sido os planos governamentais que mudam a cada dois anos. Precisamos dar condições para nossos alunos irem além do nosso currículo, dando consciência sátira e visão política da sociedade. Não adianta permanecer com discursos de só erigir escolas e Cmeis, isso é importante, mas precisamos ir além, inclusive na emprego dos recursos e valorizar os servidores e associar as famílias”, destacou.

Sobre o tema mobilidade urbana, Pantaleão explicou que pretende fazer um governo ouvindo a opinião popular para tomada de decisões sobre o trânsito e o transporte coletivo da capital. “O processo de ir e vir em uma cidade uma vez que Goiânia se torna difícil por situações geradas dentro da própria cidade. Os planos diretores da cidade ao longo da história não seguiram. A mobilidade está ligada a uma vez que o transporte é feito em Goiânia. A mobilidade exige planejamento, o que não tem sido feito. Temos trabalhado de forma improvisada. Não se discute mobilidade, o que faremos na nossa gestão ouvindo a população. Precisamos modificar o fluxo nos terminais que estão com ônibus lotados todos os dias”, criticou.

Veja a íntegra desta entrevista inferior



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