Operação da PF mira incendiários que devastaram 30 mil hectares no Pantanal

A Polícia Federalista deflagrou, nesta quinta-feira, 10, a Operação Arraial São João, que mira os responsáveis por atear incêndio no Pantanal. Foram cumpridos mandados de procura e consumição em Corumbá (MS).

Os agentes investigam crimes porquê incêndio, desmatamento, exploração proibido de terras da União e associação criminosa, entre outros.

Crimes ambientais e grilagem

A investigação revelou que a dimensão queimada é frequentemente níveo desse tipo de delito, além de ser afetada pela grilagem, com a realização de fraudes em órgãos governamentais. Há indícios de manejo irregular de manada vindo da Bolívia nas áreas devastadas.

“As imagens das queimadas no término de semana do Arraial São João, em Corumbá, tiveram grande repercussão. Enquanto a margem do Rio Paraguai ardia em chamas, a tradicional sarau junina ocorria na cidade”, declarou a PF em nota.

Consequências e punições

Os envolvidos podem ser processados por crimes porquê provocar incêndio em mata ou floresta, desmatar e explorar economicamente áreas de domínio público, falsidade ideológica, grilagem de terras e associação criminosa.

Prisão em flagrante na Amazônia

Na Amazônia, a PF prendeu em flagrante, nesta quarta-feira, um varão suspeito de provocar queimadas ilegais em terras da União, localizadas na zona rústico de Novo Progresso (PA). O infrator portava duas armas de incêndio, sendo uma carabina semi-automática calibre 22 e uma revólver calibre 9mm.

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