Argentina acredita em avanço sobre acordo de livre-comércio entre Mercosul e UE

A ministra das Relações Exteriores da Argentina, Diana Mondino, enfatizou nesta segunda-feira o compromisso do seu governo com a implementação do conformidade de livre-comércio entre Mercosul e União Europeia (UE) e expressou otimismo de que os últimos obstáculos remanescentes poderão ser resolvidos em uma negociação.

Apesar da resistência de alguns países da UE, uma vez que Áustria e França, Mondino expressou otimismo sobre as chances de o conformidade entre os dois blocos econômicos ser implementado.

Em entrevista à Dependência EFE em Viena, ela enfatizou os benefícios que a iniciativa traria para os consumidores europeus, principalmente em termos de víveres mais acessíveis e pujança mais barata.

“Os temores de vários países me parecem infundados”, disse a patrão da diplomacia argentina, que destacou que é verosímil encontrar um estabilidade que favoreça ambos os lados.

Mondino também enfatizou que esse tipo de relação oferece tempo suficiente para que todos os setores econômicos se adaptem, tanto na Europa quanto no Mercosul.

“No Mercosul também vamos ter que nos adequar, e também há pessoas que têm pavor da poderosa indústria europeia”, alertou a chanceler argentina.

Mondino destacou os esforços feitos nos últimos meses para proceder nas negociações.

“Trabalhamos muito nascente ano, fizemos o que não fizemos em 19 anos”, declarou.

A ministra das Relações Exteriores da Argentina enfatizou que o país precisa se penetrar para o mundo e que o pacto de livre negócio entre Mercosul e UE é um passo fundamental para isso.

Mas, caso o Mercosul, uma vez que conjunto, não chegue a um consenso, cada país terá de buscar alternativas por conta própria, acrescentou.

Mondino, que participa da Reunião Universal da Dependência Internacional de Robustez Atômica (AIEA) em Viena, se reunirá na terça-feira com o ministro das Relações Exteriores da Áustria, Alexander Schallenberg, do qual país é um dos mais relutantes em assinar um conformidade de livre-comércio com o Mercosul.

As negociações entre Mercosul e UE começaram em 1999 e um conformidade de princípio foi conseguido em 2019, embora ainda não tenha sido ratificado.

Esse pacto, que envolve uma população de tapume de 800 milhões de pessoas, eliminaria tapume de 93% das tarifas da UE.

Alguns países da UE, uma vez que Espanha e Alemanha, apoiaram claramente o conformidade, enquanto França e Áustria continuam se opondo a ele.

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