Trump diz que Kamala seguirá 'Plano Maduro' se vencer eleição

O ex-presidente e candidato pelo Partido Republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quinta-feira que se a atual vice-presidente e candidata do Partido Democrata à Moradia Branca, Kamala Harris, vencer a eleição que os dois vão disputar em novembro, vai infligir políticas “da Venezuela ou da União Soviética” no país.

“(Kamala) está se apresentando com o projecto de (Nicolás) Maduro. Nós o chamamos de projecto Maduro, é um tanto saído diretamente da Venezuela ou da União Soviética”, disse Trump em uma entrevista coletiva em seu clube de golfe privado em Bedminster, no estado de Novidade Jersey, na qual classificou uma vez que “comunista” a proposta de controle de preços de sua adversária.

O lugar fica a pouco mais de 70 quilômetros da cidade de Novidade York e é onde o ex-presidente passou a noite depois de suportar uma tentativa de homicídio no mês pretérito em um comício no estado da Pensilvânia.

Trump iniciou a entrevista com um exposição focado na situação econômica do país e se referiu à proposta da candidata sobre uma proibição federalista da especulação corporativa sobre os preços dos provisões em seus primeiros 100 dias uma vez que presidente.

“Esse pregão é uma recepção de que suas políticas econômicas fracassaram totalmente e causaram uma catástrofe em nosso país e no mundo”, declarou Trump sobre o Partido Democrata e o governo do presidente Joe Biden, ressaltando que os controles de preços ‘têm o impacto oposto’.

“Destrói tudo o que toca. Se ela assumir o missão, suas finanças sofrerão (…) Enquanto isso, há milhões de imigrantes atravessando a fronteira e sequer sabemos quem são”, acrescentou Trump.

Nesta semana, em entrevista ao empresário Elon Musk na rede social X (ex-Twitter), Trump zombou ao declarar que poderia fugir para a Venezuela se perder a eleição em novembro.

“Se um tanto suceder com essa eleição, um tanto que seria um show de horrores, nos veremos da próxima vez na Venezuela”, disse, alegando que estaria muito mais seguro no país sul-americano do que nos EUA com um governo de Kamala Harris. 

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