Xabi Alonso, um estrategista que aprendeu com os melhores

Ina FASSBENDER

O técnico Xabi Alonso antes da partida em que o Bayer Leverkusen venceu o Werder Bremen e se sagrou vencedor da Bundesliga em Leverkusen (oeste da Alemanha), em 14 de abril de 2024

INA FASSBENDER

Estrategista renomado durante sua curso uma vez que jogador, onde foi treinado por alguns dos melhores técnicos do planeta, o cantábrico de San Sebastián Xabi Alonso conseguiu dar o toque final em sua primeira grande façanha no comando de um time, conquistando o título de vencedor teutónico com o Bayer Leverkusen.

No dia 20 de maio de 2017, Xabi Alonso jogou pela última vez, aos 35 anos. Foi durante a 34ª rodada da Bundesliga com as cores do Bayern de Munique e comemorando o novo título de vencedor teutónico na Allianz Redondel, diante de 75 milénio espectadores.

O cantábrico certamente não imaginava que sete anos depois seria ele quem poria termo à supremacia de onze anos da equipe bávara nos campeonatos nacionais (2013-2023).

Uma coisa é certa: quando chegou ao Bayern, em 2014, queria aproveitar os últimos anos de trabalho para estar em contato com Pep Guardiola e pensar no seu horizonte uma vez que treinador.

“Tentei ser curioso sobre o trabalho de treinador, não exclusivamente jogar. Tentei estar perto deles. Já me perguntava onde estaria anos depois”, confessou Alonso em dezembro, em entrevista concedida a vários meios de notícia, incluindo a AFP.

– Seu pai uma vez que inspiração –

Vencedor europeu (2008 e 2012) e vencedor mundial (2010) com a Espanha, Xabi Alonso também conquistou a Liga dos Campeões com o Liverpool (2005) e o Real Madrid (2014), além dos campeonatos nacionais da Espanha e da Alemanha.

Nascido em Tolosa, a poucos quilômetros de San Sebastián, ele teve uma curso uma vez que jogador, sempre em contato com grandes treinadores.

Antes de chegar à Baviera, em sua última temporada no Real Madrid foi comandado por Carlo Ancelotti, com quem se reencontraria em Munique em sua última temporada uma vez que jogador.

Mas ele diz que sua primeira manancial de inspiração uma vez que treinador é seu pai, Periko, ex-jogador da seleção espanhola no início dos anos 80 (com 20 partidas com a camisa de ‘La Furia’). Quando muchacho, Xabi o via se preparar para os jogos quando comandava o time suplente da Real Sociedad, no início dos anos 1990.

Foi precisamente no clube de San Sebastián que Xabi deu os primeiros passos no banco, também na segunda equipe, depois de ter treinado as categorias juvenis do Real Madrid.

“Xabi Alonso sempre foi um estrategista, em campo ele estava sempre no núcleo. Naquela quadra ele tinha essa visão. Ele também sabia uma vez que seus companheiros e adversários reagiam”, lembrou em uma entrevista recente à AFP seu ex-companheiro de equipe no Bayern de Munique, Philipp Lahm, que pendurou as chuteiras ao mesmo tempo que ele.

– Uma secção de “percepção” –

Sem querer queimar etapas rápido demais, Xabi Alonso estudou portanto as ofertas que lhe foram apresentadas e finalmente optou pela do Leverkusen, que naquele momento ocupava a secção subordinado da tábua da Bundesliga no início da temporada 2022-2023, usando um pouco de “percepção”.

Aproveitando o que havia aprendido durante sua passagem pela Baviera, desde seu primeiro oração ele se esforçou para falar teutónico, uma vez que fez Guardiola quando chegou ao Bayern.

Com notável calma diante da prensa, às vezes deixa o nervosismo à flor da pele na dimensão técnica à ourela do campo, para dar instruções e se soltar nas comemorações, uma vez que nas ocasiões em que sua equipe marcou gols cruciais nos últimos instantes nesta temporada. Ele mesmo admitiu que sente falta de estar em campo.

“Não deveria expor isso, mas sim. Sinto falta quando me preparo para os jogos e quando estou na ourela do campo”, diz o varão que se declara “cantábrico, totalmente cantábrico, agora com muita influência germânica”.

Em prol de dar liberdade em campo aos seus jogadores, Alonso considera não ser “um fundamentalista que pede para que joguem de uma forma ou que diz que esta é a única forma de jogar”, inspirando-se no ‘rabi’ Ancelotti em termos de gestão humana.

Seguindo os passos que marcam seu caráter de estrategista, ele anunciou no final de março que seguirá no Leverkusen na próxima temporada. Em vez de substituir Jurgen Klopp no Liverpool, Alonso tentará igualar na Bundesliga o que o técnico teutónico conquistou em 2011 e 2012, quando no comando do Dortmund conquistou dois títulos do campeonato teutónico contra o todo-poderoso Bayern de Munique.

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