Trump nomeia Robert Kennedy Jr. para liderar Departamento de Saúde

O presidente eleito Donald Trump anunciou que nomeará Robert Kennedy Jr. para liderar o Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos. A indicação provoca um debate intenso sobre a possibilidade de confirmação no Senado, uma vez que Kennedy é publicado por seu ceticismo em relação às vacinas e por visões consideradas pouco ortodoxas por autoridades de saúde pública.

A nomeação de Kennedy Jr. não surpreende, dada a promessa de Trump, feita em seu oração de vitória, de realizar mudanças significativas na extensão da saúde. Em suas palavras, Kennedy vai “ajudar a tornar a América saudável novamente… Ele é um grande faceta e realmente quer fazer algumas coisas, e vamos deixá-lo fazer isso”.

Kennedy, que desistiu de sua própria candidatura presidencial para estribar Trump, é publicado por promover teorias de conspiração sobre vacinas, incluindo a desmentida teoria de que causam autismo. Aliás, ele contradisse recomendações do CDC, uma vez que a fluoretação da chuva, e defendeu o uso de hidroxicloroquina uma vez que tratamento para a Covid-19, medicamento que perdeu a autorização emergencial do FDA por falta de eficiência.

Propostas controversas

Entre suas propostas mais polêmicas, Kennedy Jr. defende uma “pausa” de oito anos no financiamento de pesquisas sobre doenças infecciosas, redirecionando recursos para doenças crônicas uma vez que cancro e problemas cardíacos, conforme relatado pela revista Science. Especialistas em saúde pública, uma vez que Richard Besser, CEO da Robert W. Johnson Foundation e ex-diretor do CDC, expressaram preocupação, afirmando que sua nomeação “representaria riscos incríveis para a saúde da pátria”.

“Robert F. Kennedy é secção do problema e não pode ser secção da solução”, declarou Besser ao New York Times.

Obstáculos no Senado

A aprovação da indicação de Kennedy pelo Senado é uma questão em desimpedido, apesar da maioria republicana. Suas visões polêmicas sobre saúde e episódios controversos, uma vez que o suposto descarte de um urso morto no Mediano Park, causam vacilação em senadores mais moderados, uma vez que Susan Collins, republicana do Maine.

“Eu acho algumas de suas declarações alarmantes, mas nunca me encontrei com ele, nunca sentei com ele ou ouvi ele falar por muito tempo”, disse Collins, de quem voto seria crucial para a confirmação. Em contrapartida, republicanos alinhados a Trump demonstram exaltação: “Século por cento”, declarou o senador Tommy Tuberville, do Alabama, apoiador da nomeação, destacando que Kennedy “tem a mente ensejo”.

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