Setores da saúde e moda ganham diretrizes para unir justiça climática na estratégia empresarial
Dois novos estudos foram lançados com foco em uma vez que a crise climática impacta diretamente o setor de saúde e a indústria da tendência e têxtil, propondo que as empresas incluam práticas de justiça climática em suas estratégias.
As publicações, desenvolvidas pelo Pacto Global da ONU – Rede Brasil em colaboração com a Latin American Climate Lawyers Initiative for Mobilizing Action (LACLIMA), detalham ações que podem ser incorporadas pelas empresas para reduzir suas emissões de gases de efeito estufa e promover maior resiliência frente aos efeitos do clima.
Segundo os estudos, a indústria da tendência é responsável por aproximadamente 8% a 10% das emissões globais de carbono , superando as emissões conjuntas da aviação e transporte marítimo. O relatório reforça que, para enfrentar a crise climática, empresas do setor devem implementar práticas de sustentabilidade e prometer condições de trabalho dignas ao longo da cárcere de produção, promovendo a inclusão e esteio às populações mais vulneráveis.
No setor de saúde, a mudança do clima já afeta diretamente a qualidade de vida, aumentando a incidência de doenças cardiorrespiratórias e alérgicas, e sobrecarregando sistemas hospitalares. A publicação destaca a preço de fabricar sistemas de saúde mais resilientes, capazes de suportar eventos climáticos extremos — uma vez que ondas de calor e inundações, que impactam mormente comunidades mais vulneráveis.
Redução de impactos ambientais na tendência
O caderno devotado à indústria da tendência foi desenvolvido em parceria com empresas líderes e traz um quadro de uma vez que o setor pode contribuir para a redução de emissões e adaptação climática. Algumas das práticas recomendadas incluem o incentivo à economia circunvalar com reaproveitamento de materiais e a implementação de tecnologias que reduzem o uso de chuva. De consonância com o estudo, é urgente que a indústria desenvolva políticas voltadas para grupos minoritários, promovendo a formalização de empregos e o progresso de lideranças femininas.
Para que tais mudanças aconteçam de forma coordenada, o setor ainda enfrenta desafios uma vez que a escassez de regulamentações adequadas e incentivos governamentais específicos, segundo o relatório.
Adaptação e resiliência na saúde
O caderno sobre saúde propõe que o setor assuma um papel ativo na mitigação de impactos ambientais. Com aproximadamente 5% das emissões globais de gases de efeito estufa , as instituições de saúde são instadas a investir em pesquisa e desenvolvimento para encontrar alternativas sustentáveis e ajustar suas operações, uma vez que a implementação de infraestruturas preparadas para eventos climáticos extremos. Ou por outra, o setor é incentivado a transferir conhecimento para regiões com menor chegada a recursos, contribuindo para a redução da vulnerabilidade global.
O estudo destaca que, para enfrentar a crise climática, o setor de saúde deve adotar práticas alinhadas às metas científicas e desenvolver políticas públicas que reforcem a sustentabilidade nas operações diárias, mantendo uma resposta eficiente às demandas de saúde cada vez mais intensas.