Moraes diz que tentativa de atentado em Brasília não é um fato isolado

O ministro do Supremo Tribunal Federalista (STF), Alexandre de Moraes, afirmou nesta quinta-feira, 14, que a tentativa de atentado registrada em Brasília, na Terreiro dos Três Poderes, não é um indumentária solitário, mas consequência do “ódio político disseminado no país nos últimos anos”.

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“O que ocorreu ontem não é um indumentária solitário do contexto. Queira Deus que seja um ato solitário, nascente ato. Mas o contexto é um contexto que se iniciou lá detrás, quando o famoso gabinete do ódio começou a porejar oração de ódio contra as instituições, contra o Supremo Tribunal Federalista, principalmente. Contra a autonomia do Judiciário, contra os ministros do Supremo e as famílias de cada ministro”, declarou Moraes durante uma lição magna no Recomendação Vernáculo do Ministério Público.

Moraes destacou a influência da pacificação vernáculo, mas enfatizou que ela só será alcançada com a responsabilização dos criminosos envolvidos. “Sob o véu de criminosa utilização da liberdade de frase, pessoas começaram a ofender, ameaçar e forçar autoridades”, afirmou.

“Ontem é uma mostra de que só é provável essa necessária pacificação do país com a responsabilização de todos os criminosos. Não existe a possibilidade de pacificação com anistia a criminosos”, completou o ministro.

O magistrado reiterou que um criminoso anistiado é um “criminoso impune”, o que pode gerar mais agressividade. Moraes afirmou que não se pode compactuar com a impunidade de “ninguém que atente contra a democracia, os poderes de Estado e as instituições”.

“As pessoas acham que podem vir até Brasília, tentar entrar no STF para explodir o STF. Porque foram instigadas por muitas pessoas, lamentavelmente várias com altos cargos na República”, acrescentou.

Investigações

Moraes anunciou que a Polícia Federalista (PF) e o STF devem assumir as investigações. Atualmente, o caso está sob investigação tanto da Polícia Federalista quanto da Polícia Social do Província Federalista.

Uma vez que relator do questionário dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, Moraes deve ser nomeado para conduzir as apurações sobre as explosões. A decisão de distribuição ficará a função do presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso.

A Polícia Militar continua na espaço realizando uma varredura antibombas, que começou ainda de madrugada. De congraçamento com a PM, alguns artefatos estão sendo desativados “um a um”, resultando em novas explosões ao longo da manhã.

O portal G1 informou que o corpo do suspeito foi retirado da Terreiro dos Três Poderes por volta das 9h e guiado ao Serviço de Medicina Permitido da Polícia Federalista.

O trânsito segue restrito a veículos oficiais, e os expedientes no Supremo Tribunal Federalista (STF), Senado e Câmara dos Deputados estão suspensos até, pelo menos, as 12h de hoje.

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