Lula discute atentado com ministros; governo vê conexão com episódios iniciados na campanha de 2022

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizou na manhã desta quinta-feira, 14, uma estudo sobre o ataque ocorrido na Terreiro dos Três Poderes na noite de quarta-feira, 13. Um homem-bomba detonou um explosivo, causando sua própria morte. Ao chegar ao Palácio do Planalto, Lula se reuniu com ministros e autoridades para discutir o caso.

De contrato com o núcleo do governo, o incidente não é considerado um indumentária solitário. Os assessores presidenciais identificam ligações políticas com outros atos violentos ocorridos desde 2022, principalmente relacionados ao período eleitoral.

Estavam presentes na reunião o patrão de gabinete, Marco Aurélio Santana Ribeiro, e os ministros Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Paulo Pimenta (Secom).

Posteriormente o encontro, Paulo Pimenta mencionou uma série de eventos semelhantes, uma vez que:

  • Disparos de arma de queimada pela deputada Carla Zambelli em São Paulo, na véspera do segundo vez de 2022
  • Tentativa de explosão no Aeroporto de Brasília, em dezembro do mesmo ano
  • Quebra-quebra em Brasília durante a diplomação de Lula
  • O ataque de 8 de janeiro de 2023 no Congresso

Atentado e resposta do governo

Pimenta relatou que Lula recebeu a notícia do atentado com “tranquilidade” e reforçou o libido de que o caso seja delicado com rigor. O ministro garantiu que até o momento não houve pedidos para substanciar a segurança das delegações presentes ao G20.

Em relação ao debate sobre a anistia dos condenados pelo ataque de 8 de janeiro, atualmente em estudo na Câmara dos Deputados, o ministro da Secom minimizou a possibilidade. “Em primeiro lugar, eu acho que não existe anistia em um processo que não foi concluído ainda. Sequer acabou. Tem coisas que não foram apuradas. É bracear para impunidade”, afirmou.

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