Custo de vida em SP aumenta 3,3% em 12 meses, aponta Fecomercio

No reunido dos últimos 12 meses, até junho, o dispêndio de vida na região metropolitana de São Paulo subiu 3,29%.

O oferecido faz secção do Índice de Dispêndio de Vida por Classe Social (CVCS), divulgado nesta quarta-feira (7) pela Federação do Transacção de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

A Federação analisa que, em uma ensejo de inflação controlada no Brasil, os preços também se mostram mais estáveis.

Em junho, a variação foi de 0,11%. O oferecido representa uma desaceleração quando comparado ao mês anterior, que registrou variação de 0,35%.

Na avaliação pelo recorte de tira de renda, o aumento do dispêndio de vida foi mais sentido pelas famílias de renda mais subida, ou seja, aquelas que ganham supra de dez salários mínimos.

Para essa parcela da população, a variação chegou a 0,14% no sexto mês do ano.

Enquanto isso, para famílias de renda mais baixa, da classe E, a taxa foi de 0,08%. Para a classe D, o percentual foi similar, de 0,07%.

Nos últimos 12 meses, o destaque foi para o grupo de produtos relacionados à extensão da saúde. Neste período, o setor cresceu 6,58%.

As principais razões para a subida, segundo a FecomercioSP, são os reajustes no convênios médicos e no preço de medicamentos.

Em junho, saúde teve variação de 0,86%.

Em seguida, também com ressaltado percentual no período anual, aparecem as atividades de ensino. Neste caso, a subida foi de 6,08%. A estudo indica os reajustes nas matrículas escolares porquê a principal razão do aumento.

Em junho, ensino teve variação de 0,06%.

Por outro lado, o grupo de víveres e bebidas teve papel mediano na desaceleração do Índice em junho. No mês, houve variação de só 0,01%. Nos últimos 12 meses, o percentual chegou a 2,24%.

A Federação analisa na publicação dos dados, que, “apesar dos desafios que ainda permanecem na ensejo econômica do país, os víveres estão controlados”

Outrossim, aponta que não há sinais de repasse de custos mais altos ao consumidor, mesmo com o dólar mais custoso.

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