Ideb 2023: Veja resultado por estado e região

Os números por estados do Índice de Desenvolvimento da Ensino Básica (Ideb) de 2023 mostram que as redes de ensino médio do Paraná, Espírito Santo e Goiás tiveram os melhores resultados no principal indicador da instrução básica pública e privada. Roraima, Rio de Janeiro e Rio Grande do Setentrião apresentaram os piores desempenhos.

O Ministério da Ensino e o Instituto Vernáculo de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgaram nesta quarta-feira o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Ensino Básica) de 2023, principal indicador da qualidade do ensino imprescindível e médio no país.

O indicador traz a avaliação do desempenho da rede de ensino médio (público e privada) de cada unidade federativa e região do Brasil. Confira aquém:

Ensino Médio (UF)

  • Rondônia – 4,2
  • Acre – 4
  • Amazonas – 3,8
  • Roraima – 3,5
  • Pará – 4,4
  • Amapá – 3,8
  • Tocantins – 4,2
  • Maranhão – 3,8
  • Piauí – 4,5
  • Ceará – 4,3
  • Rio Grande do Setentrião – 3,7
  • Paraíba – 4
  • Pernambuco – 4,5
  • Alagoas – 4,1
  • Sergipe – 4
  • Bahia – 3,9
  • Minas Gerais – 4,2
  • Espírito Santo – 4,8
  • Rio de Janeiro – 3,7
  • São Paulo – 4,5
  • Paraná – 4,9
  • Santa Catarina – 4,2
  • Rio Grande do Sul – 4,2
  • Mato Grosso do Sul – 4
  • Mato Grosso – 4,4
  • Goiás – 4,8
  • Província Federalista – 4,2

Ensino Médio (Regiões)

  • Setentrião – 4,2
  • Nordeste – 4,1
  • Sudeste – 4,3
  • Sul – 4,4
  • Núcleo-Oeste – 4,4

Ensino Obrigatório

Ou por outra, o Ideb também leva em consideração o desempenho das redes básicas de ensino. Nesse caso, os dados são separados entre os anos iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º ano) e os anos finais (6º ao 9º ano).

Confira os resultados aquém:

Anos iniciais do Ensino Fundamental (UF)

  • Rondônia – 5,6
  • Acre – 5,8
  • Amazonas – 5,7
  • Roraima – 5,5
  • Pará – 5,1
  • Amapá – 5
  • Tocantins – 5,6
  • Maranhão – 5,4
  • Piauí – 5,9
  • Ceará – 6,6
  • Rio Grande do Setentrião – 5,3
  • Paraíba – 5,7
  • Pernambuco – 5,7
  • Alagoas – 6
  • Sergipe – 5,4
  • Bahia – 5,3
  • Minas Gerais – 6,3
  • Espírito Santo – 6,3
  • Rio de Janeiro – 5,9
  • São Paulo – 6,5
  • Paraná – 6,7
  • Santa Catarina – 6,4
  • Rio Grande do Sul – 6
  • Mato Grosso do Sul – 5,6
  • Mato Grosso – 6
  • Goiás – 6,3
  • DF – 6,4

Anos iniciais do Ensino Fundamental (Regiões)

  • Setentrião – 5,2
  • Nordeste – 5,6
  • Sudeste – 6,3
  • Sul – 6,4
  • Núcleo-Oeste – 6,1

Anos finais do Ensino Fundamental (UF)

  • Rondônia – 4,8
  • Acre – 4,8
  • Amazonas – 4,8
  • Roraima – 4,3
  • Pará – 4,4
  • Amapá – 4,3
  • Tocantins – 4,9
  • Maranhão – 4,5
  • Piauí – 5,2
  • Ceará – 5,5
  • Rio Grande do Setentrião – 4,1
  • Paraíba – 4,5
  • Pernambuco – 5
  • Alagoas – 5
  • Sergipe – 4,4
  • Bahia – 4,2
  • Minas Gerais – 4,9
  • Espírito Santo – 5,3
  • Rio de Janeiro – 4,9
  • São Paulo – 5,4
  • Paraná – 5,5
  • Santa Catarina – 5,2
  • Rio Grande do Sul – 4,9
  • Mato Grosso do Sul – 4,8
  • Mato Grosso – 4,9
  • Goiás – 5,5
  • Província Federalista – 5

Anos finais do Ensino Fundamental (Regiões)

  • Setentrião – 4,6
  • Nordeste – 4,7
  • Sudeste – 5,2
  • Sul – 5,2
  • Núcleo-Oeste – 5,2

O que compõe o Ideb?

Principal indicador da instrução básica pública e privada, o Ideb varia numa graduação de 0 a 10. O índice é calculado a cada dois anos para os anos iniciais e finais dos ensinos fundamental e médio.

Para imaginar o Ideb, O MEC leva em consideração as notas dos estudantes na prova do Sistema de Avaliação da Ensino Básica (Saeb), avaliação de Português e Matemática, que foi aplicada nos meses de outubro e novembro do ano pretérito, e os índices de aprovação, compilados pelo Recenseamento Escolar. O indicador reúne também o fluxo escolar.

O que a pontuação significa?

O índice dá uma teoria universal do desempenho das escolas, municípios, estado e país na instrução, se estão avançando, piorando, e serve uma vez que um alerta para os gestores educacionais e para a sociedade.

As notas ajudam a entender o nível de domínio de teor de alunos em áreas da instrução. A graduação que vai de 1 a 10 ajuda a entender, por exemplo, se alunos dos primeiros anos do ensino fundamental sabem multiplicar números naturais, calcular a espaço de uma figura geométrica, ou entender o ponto de uma reportagem ou tirinha.

Porquê o Ideb é calculado?

O conta do Ideb leva em consideração as médias de desempenho em português e matemática nos exames aplicados pelo Inep, que são padronizados em uma graduação de 0 a 10. A média das duas notas é multiplicada pela média das taxas de aprovação das redes de ensino avaliadas.

Quando o Ideb é calculado?

O conta do índice é feito a cada dois anos. A próxima divulgação da avaliação acontecerá em 2025.

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