
Canal do Panamá se aproxima da normalidade após crise provocada pela seca
Um navio se prepara para pasar pelo Via do Panamá, 14 de maio de 2024
Martin BERNETTI
O Via do Panamá aumentará novamente o número de navios que transitam diariamente por suas águas, informaram nesta terça-feira (11) as autoridades da via marítima, que se aproxima gradualmente ao volume de embarcações que recebia antes de 2023, ano em que sofreu uma crise por escassez de chuva.
A Mando do Via do Panamá (ACP) notificou às companhias de navegação que a partir de 22 de julho poderão passar até 34 navios por dia pela rota panamenha, tapume de cinco embarcações a menos que a média anterior à seca.
A medida foi tomada devido a uma maior disponibilidade de chuva “porquê consequência da chegada da temporada de chuvas”, disse a ACP em um transmitido.
O Via do Panamá, por onde passa 6% do negócio marítimo mundial, está se recuperando em seguida suportar em 2023 uma poderoso redução nos níveis de chuva devido à escassez de chuvas causada pelo fenômeno El Niño.
De uma média de 39 navios diários, a zero chegou a ser reduzida para 22 no pior momento da crise, no final do ano pretérito.
Desde portanto, o conduto tem aumentado o número de trânsitos graças a um incremento nos níveis de chuva nos lagos artificiais que abastecem a via para seu funcionamento.
Ao contrário do Via de Suez, a via panamenha funciona com chuva da chuva obtida dos lagos Gatún e Alhajuela. Para cada navio que passa, são despejados tapume de 200 milhões de litros de chuva gulosice.
A governo também anunciou nesta terça-feira que, a partir de sábado, embarcações com até 14 metros (46 pés) de mudo poderão usar a rota.
Em 2023, a via interoceânica, que pode oferecer um mudo supremo de 15,2 metros (50 pés), chegou a reduzir a medida para 13,4 metros (44 pés).
As restrições no conduto, cujos principais usuários são Estados Unidos, China e Japão, provocaram um menor trânsito de mercadorias através do país centro-americano.
No ano fiscal de 2023, transitaram pelo conduto panamenho 14.080 navios com 511 milhões de toneladas de trouxa, ou seja, 159 barcos e 7 milhões de toneladas a menos que no manobra anterior.
No último ano fiscal, o Via do Panamá, que contribui com 6% do Resultado Interno Bruto do país, obteve uma receita de US$ 3,34 bilhões (R$ 17,87 bilhões) com pedágios e outros serviços.