
Homem morto na Praça dos Três Poderes usava paletó com naipes de baralho
Um varão morreu posteriormente uma explosão na Rossio dos Três Poderes, em Brasília, enquanto usava um terno verdejante com símbolos de naipes do baralho. De concordância com a Polícia Militar do Província Federalista, foi um “autoextermínio com explosivo”.
Duas explosões próximas deixaram ainda um coche incendiado. A superfície foi cercada por policiais, o prédio do Supremo Tribunal Federalista (STF) foi expelido, e a sessão da Câmara dos Deputados, suspensa. A Polícia Social investiga o caso, enquanto a Polícia Federalista já abriu um questionário.
Posteriormente os incidentes, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) iniciou uma varredura no entorno do Palácio do Planalto. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva estava no Palácio da Alvorada no momento das explosões, a quatro quilômetros de intervalo, onde se reuniu com o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues.
Segurança reforçada e procura por mais explosivos
Policiais estão cercando a Rossio dos Três Poderes e solicitam que as pessoas mantenham intervalo. A Polícia Militar realiza uma varredura no lugar para verificar a existência de outros explosivos. No prédio do STF, o plenário foi expelido e foi orientado que ninguém se aproxime das janelas.
Outrossim, um coche foi incendiado perto do Incluído IV da Câmara. Equipes policiais estão inspecionando outros veículos no lugar para identificar possíveis explosivos adicionais. A Polícia investiga se há conexão entre a explosão nas proximidades do STF e o incêndio próximo à Câmara.
Ameaças em redes sociais e possíveis motivações
Nas redes sociais, o varão identificado porquê proprietário do coche incendiado, Francisco Wanderley Luiz, aparenta ter feito ameaças a autoridades e antecipado as explosões. Francisco, ex-candidato a vereador em Rio do Sul, usava o coche registrado em seu nome, com placa de Santa Catarina.
Em uma das postagens, ele deu à Polícia Federalista “72 horas” para “desarmar a explosivo” e fez referências à mansão de políticos. Em outra, mencionou o dia 13 de novembro e escreveu sobre um “grande ocorrência”. Em outras postagens, ele citou generais, políticos e a Sucursal Brasileira de Lucidez (Abin).
Em uma foto publicada no plenário do STF, Francisco escreveu: “Deixaram a raposa entrar no galinheiro” e, em outra, segurando uma taça de vinho, escreveu: “Não chores por mim”. Ele também mencionou que “vocês foram avisados”.
Duas explosões, com pausa de 20 segundos, ocorreram em frente ao STF na noite desta quarta-feira, resultando na morte do varão que portava o explosivo.