
CPI: inflação dos EUA sobe 0,2% em outubro e vai a 2,6% no acumulado de 12 meses
O índice de preços ao consumidor (CPI, na {sigla} em inglês) nos Estados Unidos subiu 0,2% em outubro. O oferecido foi divulgado nesta quarta-feira, 13, pelo Departamento de Estatísticas do Trabalho.
Em agosto e em setembro, o indicador também havia subido 0,2% na conferência com os meses anteriores. No aglomerado dos últimos 12 meses, a inflação no país avançou 2,6%. Em setembro, o índice para 12 meses estava em 2,4%.
O núcleo do CPI, que exclui gastos com comida e força, subu 0,3% em outubro e 3,3% em 12 meses.
A subida foi puxada por itens uma vez que habitação (subiu 0,4%) e comida (+0,2%). O dispêndio de força se manteve inalterado. Outros itens que subiram de preço foram carros usados, caminhões, passagens aéreas, cuidados médicos e lazer. Já os preços de vestuário, comunicações e móveis domésticos tiveram queda no último mês.
Esta foi a primeira divulgação dos dados do CPI depois das eleições presidenciais de 5 de novembro, em que Donald Trump conquistou um novo procuração. A inflação foi um dos principais temas da disputa. Trump prometeu trinchar impostos para diminuir os preços, entre outras medidas. Ele toma posse em 20 de janeiro.
Inflação em queda
A inflação nos EUA chegou a 9,1% ao ano em junho de 2022, na esteira da crise gerada pela pandemia, e vem caindo. A meta do Fed, o banco médio americano, é trazer a inflação para 2%. No primícias do ano, ela estava supra de 3%, e agora está em 2,4%.
Em setembro, o Fed deu início ao incisão de juros e baixou a taxa principal em 0,5 ponto percentual, para a fita de 4,75% a 5% ao ano. Foi a primeira baixa em quatro anos. No dia 6 de novembro, houve novidade baixa de 0,25 ponto, para a fita de 4,50% a 4,75% ao ano.
Os juros altos nos EUA atraem mais capitais ao país, o que reduz o fluxo para outros países, uma vez que o Brasil, que passam a ter mais dificuldade para captar recursos. A subida nos juros americanos também influencia a queda na taxa de juros do Brasil.