Bruno Pena defende porte de arma para advogados
O candidato a presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Goiás (OAB-GO) pela Placa 2 – Coragem para mudar, Bruno Pena, apresentou uma proposta polêmica e ambiciosa: prometer o recta ao porte de arma para advogados em situações de ameaço, com a mesma privilégio de segurança já concedida a juízes e promotores. O projeto faz segmento de uma série de medidas que, segundo Pena, visam resgatar direitos e fortalecer a atuação da classe jurídica.
Em seus discursos Pena tem enfatizado a desigualdade de proteção entre advogados e outros profissionais do sistema judiciário.
“O juiz tem o recta de andejar armado, de escolta, de toda a segurança do Estado. Os membros do Ministério Público também possuem essas garantias. O jurisperito, por outro lado, sequer tem o recta de andejar armado”, diz Bruno Pena.
De conciliação com o candidato, é necessário que advogados em situação de risco tenham ao menos a opção de buscar segurança por meio do porte de arma, caso o Estado não ofereça o magnificência necessário. Para ele, essa paridade no recta ao porte de arma não é somente uma questão de segurança, mas de saudação à profissão e às prerrogativas do jurisperito.
“Precisamos prometer que o recta ao porte de armas seja estendido à advocacia, assegurando mais proteção para que possamos atuar com segurança e tranquilidade”, afirmou, reforçando a premência de mais reconhecimento e valorização da profissão dentro do sistema de justiça.
A proposta de Bruno Pena toca em um tema sensível, visto que o porte de arma para advogados ainda enfrenta resistência por questões de segurança pública. No entanto, o candidato defende que advogados, principalmente os que atuam em casos que envolvem criminalidade e interesses de subida periculosidade, precisam ter uma forma de resguardo suplementar, já que nem sempre contam com o mesmo respaldo de segurança talhado aos magistrados e promotores.
