Trabalhadores da Boeing nos EUA votam a favor de greve, após rejeitar acordo oferecido pela empresa

Milhares de trabalhadores da Boeing votaram nessa quinta-feir, 12, em prol de entrar em greve, depois de rejeitar uma oferta de contrato da empresa, numa interrupção potencialmente rostro enquanto a Boeing tenta aumentar a produção de aviões, posteriormente uma crise de segurança.

A paralisação, marcada para a meia-noite (hora lugar) deve interromper as operações na espaço de Seattle, que abriga a maior secção da fabricação de aviões comerciais da Boeing. A desaceleração também pode interromper ainda mais a frágil enxovia de suprimentos da empresa.

“Uma greve colocaria em risco nossa recuperação compartilhada, corroendo ainda mais a crédito de nossos clientes”, disse Kelly Ortberg, a novidade presidente-executiva da empresa, em uma mensagem na quarta-feira aos funcionários pedindo que aprovassem o tratado.

A Boeing desempenha um papel sucoso na economia dos EUA. Emprega quase 150 milénio pessoas – quase metade delas no estado de Washington – e é um dos maiores exportadores do país. A empresa, que também fabrica jatos militares, foguetes, espaçonaves e o Air Force One (avião presidencial), é um símbolo global da força de fabricação dos Estados Unidos.

O sindicato disse que a votação pela greve foi aprovada por 96%, muito supra dos dois terços necessários para iniciar uma paralisação.

A Boeing não respondeu imediatamente a um pedido de glosa posteriormente a votação.

O contrato proposto foi acordado pelos líderes sindicais e pela governo da empresa no domingo, posteriormente meses de negociações. Incluiu muitos ganhos para os trabalhadores, mas ficou aquém do que o sindicato buscava inicialmente. Os líderes sindicais esperavam obter aumentos maiores e outras concessões da empresa, mas disseram que ainda era “o melhor contrato que negociamos em nossa história”.

A grande maioria dos 33 milénio trabalhadores regidos pelo contrato é representada pelo Região 751 da Associação Internacional de Maquinistas e Trabalhadores Aeroespaciais. Os membros desse sindicato, o maior da Boeing, trabalham principalmente em aviões comerciais na espaço de Seattle. A disputa também envolve trabalhadores na espaço de Portland, Oregon, que são representados pelo Região W24, menor do sindicato.

O sindicato representa tapume de um quinto dos mais de 170 milénio funcionários da empresa em todo o mundo.

Em uma mensagem dias antes da votação, Jon Holden, presidente do Região 751, reconheceu as frustrações dos membros, mas disse que os líderes sindicais recomendaram a aprovação do tratado, porque “não podemos prometer que possamos conseguir mais em uma greve”. Ele acrescentou que o sindicato “protegeria e apoiaria” qualquer decisão que os membros tomassem.

Ortberg, que ingressou na Boeing no mês pretérito, procurou redefinir o relacionamento da empresa com seus funcionários e se reuniu com funcionários na espaço de Seattle esta semana para ouvir seus pensamentos sobre o tratado. Outras questões urgentes incluem melhorar a qualidade e a segurança, restaurar a reputação da empresa, consertar seu relacionamento com os reguladores e melhorar sua posição financeira, o que inclui a redução de sua dívida de quase US$ 60 bilhões.