Acesso à eletricidade no mundo diminuiu em 2022 pela 1ª vez em 10 anos

SIA KAMBOU

Moradores de um província de Abidjan caminham entre linhas de virilidade em 1º de junho de 2019

Sia Kambou

O número de pessoas no mundo sem aproximação à eletricidade aumentou em 2022 pela primeira vez em uma dezena e chegou a 685 milhões de pessoas, indicaram a Escritório Internacional de Robustez (AIE) e a ONU em um relatório publicado nesta quarta-feira (12).

Em 2022, murado de 685 milhões de pessoas não tiveram aproximação à eletricidade, 10 milhões a mais que em 2021, já que o desenvolvimento populacional ultrapassou o desenvolvimento de conexões elétricas em um contexto de crise energética, inflação e tensões geopolíticas, apontou o estudo, do qual também participaram o Banco Mundial, a Escritório Internacional de Energias Renováveis e a Organização Mundial da Saúde (OMS).

A crise da covid-19 e o aumento do preço da virilidade pela guerra na Ucrânia, à qual se somou a instabilidade no Oriente Médio e a multiplicação de secas e enchentes na África subsaariana contribuíram para esse retrocesso, explicam os especialistas.

O informe destacou que entre 2010 e 2022, 18 países na América Latina conseguiram aproximação universal a esse serviço.

Em 2022, 2,1 milhões de pessoas ainda utilizavam aparelhos de cozinhar nocivos para a saúde, à base de carvão, de esterco, de madeira ou de dejetos agrícolas, números similares às do ano anterior.

Os gases emitidos por esses aparelhos provocam 3,2 milhões de mortes prematuras todos os anos.

Na América Latina, murado de 35% da população rústico carece de virilidade limpa e tecnologia de decocção, duas vezes mais do que nas cidades, e isso tem um impacto negativo na saúde, mormente para mulheres e crianças.

Em contrapartida, o relatório destaca o desenvolvimento da virilidade renovável, mormente a virilidade solar e eólica.

O pedestal financeiro para o desenvolvimento de virilidade de plebeu carbono nos países em desenvolvimento cresceu em 2022, chegando aos para US$ 15,4 bilhões (79 bilhões de reais), um aumento de 25% em conferência com o nível de 2021.

Apesar desses esforços, o mundo não tem a capacidade de executar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável sobre virilidade, que exigem um aumento na capacidade de produção de virilidade renovável até 2030, observaram os autores do relatório.

Se as políticas atuais continuarem, 660 milhões de pessoas não terão aproximação à eletricidade até 2030, 85% delas na África Subsaariana, e murado de 1,8 bilhão de pessoas continuarão a depender de aparelhos de cozinha nocivos, disse o relatório.

“Existem soluções para volver essa tendência negativa”, disse Guangzhe Chen, vice-presidente de infraestrutura do Banco Mundial, em um expedido, no qual ele defendeu a “aceleração da implantação de microrredes solares e instalações solares domésticas”.

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