A brasileira que se tornou diretora na Disney e leva o Mickey para toda a América Latina

A magia do universo Disney vai muito além dos parques e filmes; ela ecoa nos sonhos de milhões de pessoas ao volta do mundo. Para uma brasileira, essa magia se tornou segmento de sua jornada profissional. Cinthia Douglas é uma das mais importantes executivas da Disney, carregando a missão de levar o encantamento de Mickey e sua turma para toda a América Latina. Em sua trajetória, ela entrega muito mais do que personagens: traz histórias, emoções e um legado que conecta gerações.

De São Paulo a Orlando, Cinthia trilhou um caminho de perseverança, estudo e paixão. Atualmente, ocupa o incumbência de diretora de marketing e vendas da América Latina da Disney Destinations e lidera uma equipe que faz a ponte direta com agentes de viagens, mídia e todo o setor, ajudando latino-americanos a realizarem o sonho mágico de saber o rato mais famoso do mundo de perto — seja nos parques dos Estados Unidos, em Orlando e na Califórnia, ou a bordo dos navios Disney.

Há 12 anos, Cinthia tem o Mickey porquê gerente, mas antes disso passou por grandes companhias, porquê a rede Marriott, onde descobriu sua paixão por marketing e vendas. Ser brasileira faz toda a diferença para o incumbência que ocupa, já que o Brasil é um dos mercados mais importantes para a Disney na região. “O brasiliano tem essa conexão emocional com a Disney, e isso é visível na jornada do consumidor”, diz a executiva em entrevista exclusiva à EXAME Casual.

Neste 12 de outubro, Dia das Crianças, a expectativa aumenta para a tão aguardada D23 no Brasil, o primeiro evento completo da Disney fora dos Estados Unidos. A D23 é um espaço “mágico” onde milhares de fãs se reúnem em um meio de convenções repleto de ativações temáticas de séries e filmes, lojas com produtos exclusivos, tecnologias cinematográficas de última geração e painéis com celebridades revelando os bastidores das produções da companhia.

O evento será uma oportunidade perfeita para realçar a força da América Latina, principalmente do Brasil, para a Disney. “Vejo essa afinidade do brasiliano com a Disney porquê um tanto muito próprio e vasqueiro, e não observo essa mesma conexão tão poderoso em outros países”, diz Cinthia Douglas. Veja os principais trechos da conversa da executiva com a EXAME Casual.

Porquê você vê o mercado brasiliano da Disney?

O brasiliano tem uma afinidade única com a marca Disney, que passa de geração em geração. Há uma conexão emocional profunda, construída desde a puerícia. Esse paixão pela marca vai além dos filmes, está enraizado na cultura familiar. O consumidor brasiliano valoriza a experiência imersiva dos parques e produtos Disney, e isso diferencia muito o comportamento de compra em relação a outros mercados. A Disney tem uma presença poderoso na vida dos brasileiros, seja pela TV, produtos ou pelas histórias que contamos. Mas o sonho de visitar os parques, onde essas histórias se tornam reais, é um tanto muito próprio. O brasiliano tem essa conexão emocional com a Disney, e isso é visível na jornada do consumidor, que inspira amigos e familiares a viverem essa experiência mágica.

Porquê é a jornada mágica dentro de um parque Disney ou de um navio?

A jornada do consumidor é mágica. Desde o momento que alguém decide vir até o dia da partida, cada pessoa vivencia uma experiência única. Essas histórias impactam suas famílias e amigos, incentivando-os a realizar o mesmo sonho. Vejo essa afinidade do brasiliano com a Disney porquê um tanto muito próprio e vasqueiro, e não observo essa mesma conexão tão poderoso em outros países.

Porquê você vê a preço de ser uma mulher latina em uma posição de liderança dentro de uma das maiores empresas do mundo?

Sempre acreditei que com esforço e reverência é provável inferir o que se deseja. Ao longo da minha curso, tive o privilégio de descrever com mentores que me orientaram e apoiaram. A instrução foi fundamental para meu desenvolvimento. Fiz um MBA e concluí um curso em inconstância e inclusão pela Cornell University. Isso ampliou minha visão e me preparou para liderar com uma abordagem mais inclusiva.

Porquê é sua relação com o time executivo da Disney?

A Disney tem uma cultura muito inclusiva, onde todos se sentem à vontade para expressar suas opiniões de maneira segura. Essa mentalidade começa no supino escalão e se reflete nas equipes. Nossos líderes são claros sobre os pilares estratégicos da empresa, o que facilita muito o trabalho em equipe. Esse envolvente, onde as ideias são bem-vindas, nos permite inovar e crescer com consistência.

Porquê foi sua mudança para os Estados Unidos?

Meu pai era diretor de marketing na Embraer e, por isso, nos mudamos para Fort Lauderdale, nos Estados Unidos, quando eu tinha 10 anos. A mudança foi inicialmente planejada para perseverar dois anos, mas acabamos ficando dez. Meus pais voltaram para o Brasil, onde vivem em São José dos Campos, mas eu e uma das minhas irmãs permanecemos nos Estados Unidos, onde construímos nossas carreiras.

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