Egito e Catar se reúnem com Hamas em Doha

Funcionários de supino escalão de Egito e Pesquisar, os principais mediadores entre Hamas e Israel, tiveram na quarta-feira, 11, em Doha, capital do Pesquisar, uma reunião com representantes do grupo islâmico palestino que é “um sinal de esperança” para uma trégua na guerra na Tira de Gaza, declarou uma natividade egípcia de “supino escalão”.

“As conversas foram caracterizadas pela seriedade e constituem um sinal de esperança para o termo da crise”, declarou a natividade, não identificada, a Al QaheraNews, veículo de prensa ligado aos serviços de perceptibilidade do Egito.

A natividade afirmou que as conversas, que foram realizadas na capital do Pesquisar e “concluídas” nesta quarta-feira, contaram com a presença do primeiro-ministro do Pesquisar, Mohamed bin Abdulrahman; do patrão de perceptibilidade do Egito, Abbas Kamel; e de “uma delegação do Hamas” liderada pelo número dois do grupo, Khalil Al Haya.

A natividade não divulgou mais detalhes sobre o teor da reunião ou se o grupo palestino desistiu de alguma de suas exigências para chegar a um entendimento sobre uma trégua que permitiria uma troca de reféns por prisioneiros.

O encontro é o primeiro anunciado em relação às negociações desde o final de agosto, quando equipes de mediação de Egito, Pesquisar e Estados Unidos realizaram uma série de reuniões no Cairo e em Doha para “pressionar” Israel e Hamas a preencherem as lacunas existentes, disseram à Filial EFE fontes próximas às negociações na era.

Hamas e Israel se acusam mutuamente de não aceitarem a proposta de cessar-fogo anunciada em maio pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.

O grupo palestino reiterou que aceita a oferta, mas insiste que um contrato de trégua deve incluir a retirada israelense de Gaza, principalmente do galeria Filadélfia, na fronteira entre o território palestino e o Egito, onde está localizada a passagem terrestre de Rafah.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, insiste em manter tropas do país no galeria Filadélfia, que ele considera importante para a segurança pátrio.

O sítio está ocupado por tropas israelenses desde maio, quando elas invadiram a cidade de Rafah e capturaram o lado de Gaza da passagem de fronteira com o Egito, país que também rejeita categoricamente a presença israelense na região. 

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