
Enfermeira suspeita de deformar pacientes é colocada em prisão
A enfermeira Marcilane da Silva Espíndola, suspeita de deformar pelo menos nove mulheres em Aparecida de Goiânia, foi colocada em prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica posteriormente ter um rebento recentemente. A Polícia Social iniciou a investigação em agosto do ano pretérito, quando diversas vítimas denunciaram procedimentos estéticos malsucedidos realizados pela investigada.
Marcilane é acusada de usar PMMA, uma substância não autorizada pela Anvisa para fins estéticos, em vez do ácido hialurônico que alegava utilizar. As vítimas, que pagaram mais de R$ 12 milénio pelos procedimentos, sofreram graves consequências, incluindo deformidades permanentes e problemas crônicos de saúde, uma vez que hipertensão.
Mesmo posteriormente ser proibida de trenar a enfermagem no início das investigações, Marcilane continuou realizando procedimentos, resultando em novas vítimas. Uma delas relatou ter sido atendida pela investigada em janeiro deste ano, quando Marcilane se apresentou uma vez que biomédica e estudante de medicina.
A delegada Luiza Veneranda detalhou sobre a Operação Salus, que resultou na prisão preventiva e na procura e mortificação contra a profissional de enfermagem. A operação também revelou que a investigada utilizava perfis comerciais no Instagram para propalar seus serviços.
A delegada Luiza Veneranda destacou que o caso serve uma vez que alerta para quem procura procedimentos estéticos e para outros profissionais da extensão. “As vítimas enfrentam agora a difícil tarefa de remover a substância e tratar os danos causados, com algumas tendo pretérito por mais de nove cirurgias para tentar volver os efeitos adversos”, enfatizou a delegada.
Entramos em contato com a resguardo da enfermeira, mas até o fechamento desta material não obtivemos resposta. O espaço está lhano para nota e esclarecimentos.