Após Lula, Biden e Petro dizem apoiar novas eleições na Venezuela

O presidente dos EUA, Joe Biden, afirmou nesta quinta-feira que apoia a teoria novas eleições na Venezuela, unindo-se ao presidente Lula e o presidente da Colômbia Gustavo Petro que, além de proteger a teoria, tentam mediar a crise em Caracas e furar um meato de notícia entre o presidente Nicolás Maduro e a oposição, liderada por María Corina Machado.

Perguntado por um repórter no Jardim Sul da Mansão Branca se apoiava a realização de novas eleições na Venezuela, Biden respondeu: “Eu base”.

No dia anterior, a Mansão Branca afirmou que era “evidente” que o candidato da oposição, o ex-diplomata Edmundo González Urrutia, “obteve a maioria dos votos”, instando Maduro a reconhecer a itinerário. , Através da porta-voz Karine Jean-Pierre, a Mansão Branca também destacou o relatório prévio divulgado pelo pintura de especialistas da ONU na terça-feira, que concluiu que a votação não cumpriu medidas básicas de transparência.

Ou por outra, ao longo das últimas semanas, algumas autoridades americanas também defenderam a vitória de González Urrutia nas urnas, porquê o subsecretário americano para o Hemisfério Ocidental, Brian Nichols, e o secretário de Estado americano, Antony Blinken.

Posições de Lula e Petro

Horas antes da enunciação do democrata, o presidente Lula, e o mandatário colombiano, Gustavo Petro, sugeriram, em declarações separadas nesta quinta-feira, que a realização de “novas eleições livres” ou uma coalizão entre o governo de Maduro e a oposição são possíveis saídas para a crise na Venezuela.

Em entrevista, Lula afirmou que, se Maduro tivesse “bom tino”, ele poderia convocar novas eleições no país. Esta foi a primeira vez que líder brasílio falou claramente sobre a proposta, apresentada de maneira informal pelo assessor para assuntos internacionais da Presidência da República, Celso Amorim.

— Maduro tem seis meses do (atual) procuração ainda. Se tiver bom tino, poderia tentar fazer uma conclamação ao povo da Venezuela, quem sabe até convocar novas eleições, estabelecer um critério de participação de todos os candidatos, fabricar um comitê eleitoral suprapartidário em que participe todo mundo e deixar que entrem olheiros do mundo inteiro — afirmou Lula.

Quase em paralelo à enunciação do presidente americano, Gustavo Petro fez repercussão ao homólogo brasílio e pediu “novas eleições livres” na Venezuela. Em uma publicação no X, o presidente colombiano fez uma lista de sugestões para resolver a crise política na Venezuela por culpa das denúncias de fraude da oposição. Entre as suas propostas, mencionou a “suspensão de todas as sanções econômicas” e “garantias totais para a ação política”.

“Levantamento de todas as sanções contra a Venezuela. Anistia universal pátrio e internacional. Garantias totais para a ação política. Governo transitório de coabitação. Novas eleições livres”, listou Petro em uma publicação no X.

Ao proteger um governo de coalizão, Petro citou porquê exemplo a Frente Pátrio colombiana, um pacto firmado entre os partidos Liberal e Conservador que pôs término ao regime do general Gustavo Rojas Pinilla, que tentava se perpetuar no poder em seguida liderar um golpe de Estado em 1953. O harmonia vigorou entre 1958 a 1974 e tinha porquê princípios a alternância na Presidência e a distribuição igualitária entre as forças nos Três Poderes.

“Uma solução política para a Venezuela que traga tranquilidade e prosperidade ao seu povo depende de Nicolás Maduro. A experiência da Frente Pátrio Colombiana é uma experiência que, se usada temporariamente, pode ajudar a trazer uma solução definitiva”, escreveu.

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