
Casal cria hub de inovação para "dar um gás" nos negócios fora do eixo Rio-SP
Problemas complexos porquê mudanças climáticas e desigualdades pedem soluções à profundidade. Com desafios cada vez maiores avante, não é surpresa que as deep techs tenham se tornado o foco de corporações e investidores. As startups com foco no desenvolvimento de novas tecnologias
Nesse cenário, um parelha de executivos uniu forças para gerar o The Collab, hub localizado no estádio Mané Garrincha, em Brasília, com espaço com laboratórios de prototipagem e suporte à inovação, além de workshops para capacitação de empreendedores locais.
O hub de inovação oferece às empresas soluções personalizadas para suas operações. Sua missão é “dar um gás” no desenvolvimento de negócios fora do eixo Rio-São Paulo, principalmente nos estados do Meio-Oeste, Setentrião e Nordeste.
Há 12 anos juntos, Priscila Toledo, com mais de duas décadas de experiência no mercado financeiro e expertise em automação e backoffice, e Diego Artistides, ex-CTO do Hospital Sírio-Libanês, são o parelha por trás do The Collab e a holding de tecnologia Stellulla, criada em 2023 com foco em serviços de estratégia do dedo, perceptibilidade sintético, verdade aumentada e biotecnologia.
“O mercado carece de um fornecedor que atuasse porquê um cluster advisor, capaz de estimular um ecossistema onde todos possam lucrar. Portanto, o The Collab surge com a tarefa de dar base às pesquisas científicas e patentes incríveis para que, no porvir, se tornem produtos que possam ajudar no desenvolvimento de empresas e startups. Com foco no impacto social das cidades onde estão inseridos”, diz Aristides.
Segundo o cofundador, um dos maiores desafios é convencer os empreendedores a darem uma chance à perceptibilidade sintético e às novas tecnologias elaboradas por instituições científicas e universidades parceiras do The Collab.
Para dar o “match” entre cientistas e empresários, a Stellula oferece dois produtos: o InnDesk, que inclui discovery e “playbook estratégico”, além de alocação de squads e Do dedo Strategy (análises que impulsionam o desenvolvimento); e o AI First Lab, serviço restrito para clientes que desejam adotar perceptibilidade sintético em todas as etapas de seus projetos, da concepção à implementação.
“Temos um olhar muito profundo para a experiência e o modo porquê o letramento e a capacitação podem impulsionar as pessoas envolvidas, ensinando a elas o potencial das deep techs. Além de produzir as teses de inovação para que as tecnologias possam ser aplicadas às suas empresas de negócio com suas culturas e necessidades”, detalha Priscila Toledo, co-fundadora do The Collab e CEO da Stellula.
Por que Brasília?
Diego Aristides e Priscila Toledo na sede do The Collab, dentro do estádio Mané Garrincha (Divulgação)
A escolha do parelha em concentrar o hub em Brasília não foi à toa. Atentos ao potencial das empresas em transformar o ecossistema, Diego e Priscila querem reunir empreendedores, cientistas e entidades governamentais em uma iniciativa de incitação às smart cities (cidades inteligentes, em tradução livre). A teoria é que a vida urbana seja baseada em soluções sustentáveis. E para o parelha, a capital do país é um terreno fértil para projetos disruptivos.
“As regiões Sul e Sudeste já estão cheias de empresas que estão fazendo esse movimento. Por isso, vamos espalhar produtos tecnológicos a partir de Brasília para cidades que precisam de desenvolvimento. Em 2025, vamos expandir nossa presença ao Setentrião e Nordeste, locais com grande potencial e com descobertas feitas em universidades e hubs locais que merecem atenção”, diz Diego.
Posteriormente uma pesquisa de mercado, os cofundadores identificaram na região oportunidades tanto para o faturamento da empresa, quanto para a imposto com os avanços tecnológicos e sociais. “Quando pensamos em Brasília, levamos em conta o saudação com a cultura e a identidade dos moradores. E o The Collab e a Stellula chegam com propostas para que as tecnologias que apoiamos sejam integradas ao cotidiano das cidades”, afirma Priscila.
Pedestal da Caixa
Por outro lado, grandes tarefas sempre precisam de uma mãozinha. Para depreender novas empresas e públicos diversos, o The Collab conta com o patrocínio da Caixa Econômica Federalista, anunciado nesta quinta-feira, 10, durante o evento de lançamento do hub em Brasília.
O projecto é levar os produtos e serviços científicos e tecnológicos a mais de 150 milhões de clientes da instituição financeira. O hub criado por Priscila e Diego também vai atuar em parceria com o Espaço Teia, inaugurado pela Caixa na última semana, para interligar os beneficiários do hub com as startups de GovTech voltadas a serviços públicos, infraestrutura e saneamento. Com o propósito de facilitar o trabalho de diferentes esferas de governo, seja federalista ou municipal.
A relação entre o The Collab e a Caixa também visa a construção de um cluster de saúde, que envolverá startups, big techs e a Stellula para invenção e implementação de soluções para os desafios do setor no porvir. Além de um cluster focado em energias renováveis para atender negócios de diversos segmentos, do agro às indústrias.
“Posteriormente a geração desses clusters, vamos convocar as startups a participarem do nosso programa. Nossa prioridade são aquelas que já funcionam há mais de um um ano, porque é difícil mensurar os resultados apresentados por empresas early stage. Depois de três meses, avaliamos a maturidade disso”, explica Diego Aristides.
No entanto, a empresa não deu detalhes sobre o tamanho do investimento e do patrocínio e o totalidade de empresas envolvidas.
Novos empreendedoras de tecnologia
Logo no início de sua operação, o The Collab inaugura também seu programa de formação de mulheres de baixa renda em tecnologia. A meta é contemplar mais de 1 milénio empreendedoras do Província Federalista e, mais tarde, expandir essa formação para mulheres residentes dos estados do Nordeste em 2025.
Por meio de bolsa de estudos, o projeto vai apresentar as inúmeras áreas de especialização em tecnologia, além de aulas de inglês técnico, ensino financeira, legislação e perceptibilidade emocional. O objetivo é preparar essas mulheres para as mudanças sociais e tecnológicas que vão impactar o mundo dos negócios.
“Com esse treinamento, queremos dar a essa mulheres o conforto e a segurança para que elas acreditem no seu potencial e encontram seu lugar nesta vaga de transformação”, explica Diego.
A iniciativa de capacitação também leva em conta as vulnerabilidades socioeconômicas das mulheres que serão apoiadas. “Elas encaram vários desafios diariamente, principalmente dentro de suas casas. Muitas dessas mulheres são mães-solo. Por isso, oferecemos um suporte para que elas tenham tempo de estudo e preparação psicológica. Queremos dar a essas mulheres a perspectiva de ingressar em novas frentes de trabalho, que possam casar novo valor ao mercado de tecnologia”, explica Priscila.