
Inteligência é sinônimo de riqueza?
Perceptibilidade é sinônimo de riqueza?
Você acredita que os empregos mais muito remunerados e de maior prestígio são realmente ocupados por pessoas mais inteligentes?
Lembra daquele seu colega que sempre tirava 10 na escola ou na faculdade e que os professores elogiavam falando que teria um horizonte reluzente?
Pois muito, é muito geral que eles não consigam atingir o tão esperado sucesso profissional e não conquistem a riqueza esperada ao longo da vida. Já aquele aluno mediano, que passava raspando com uma nota mínima para ser revalidado, muitas vezes são esses que acabam adquirindo um trabalho dos sonhos e ganhando mais.
O curioso é que já conversamos com diversos multimilionários, muitos lá no “Gêmeos Investem Podcast”,
e nenhum deles chegou e falou que na escola era um estudante réplica, que só tirava nota 10. Na verdade, a maioria ficava na média e muitos optaram por nem cursar uma faculdade.
Porquê forma de explicar esse questionamento do mundo contemporâneo, um grupo de pesquisadores – liderado pelo sueco Marc Keuschnigg, professor de sociologia na Universidade de Leipzig (Alemanha) e professor associado no Instituto de Sociologia Analítica da Universidade de Linköping (Suécia) -, desenvolveu um interessante estudo científico sobre a relação entre lucidez e riqueza, intitulado “The plateauing of cognitive ability among top earners”.
Para estrear, eles reuniram e mediram os dados de 59 milénio suecos, coletados entre os anos de 1971 até 1999, quando realizaram um teste de recrutamento militar obrigatório, ou seja, tinham em torno de 17 a 18 anos. Os pesquisadores também analisaram as informações dos anos posteriores, quando esses homens já tinham entre 35 e 45 anos, comparando o quanto cada um estava ganhando em seus respectivos empregos.
A maioria dos homens com QI mais eminente realmente estava ganhando salários maiores. Porém, existia um limite nessas remunerações anuais de até € 57.300, sendo que na idade o salário médio anual de um cidadão sueco girava em torno de € 42 milénio.
Mas depois dessa tira, os indivíduos com salários melhores não estavam ligados a uma lucidez maior. Pelo contrário, aqueles que estavam no topo com uma remuneração supra da média apresentaram resultados ligeiramente piores em capacidade cognitiva do que aqueles com rendimento imediatamente aquém deles.
Por que quem tira as maiores notas não ganha o melhor salário?
O primeiro ponto é que na escola, ou até mesmo na universidade, o sistema de avaliação acaba sendo aquele em que o professor vai na lousa, explica todo o teor, passa exercícios para os alunos e, depois de um perceptível tempo, aplica a prova para testar o conhecimento absorvido por cada um deles. Assim, aqueles que acabam tirando as maiores notas e são vistas uma vez que os mais “inteligentes” são os que conseguiram se preparar melhor para a avaliação.
Dessa forma, o aluno foca em prestar atenção nas aulas, fazer os exercícios, estudar em lar para decorar todo o teor e na hora que chegar a prova saber as respostas, mandar muito e tirar uma boa nota. Porém, na vida real, sabemos que não é tão simples assim.
A veras do mercado de trabalho é muito mais dinâmica e quem vai se dar melhor profissionalmente e lucrar mais numerário é exatamente quem tem a capacidade de enxergar oportunidades e agir de forma mais rápida. E não é preciso nem estar 100% prestes para “botar a mão na volume”. Ao longo do caminho, esse profissional vai aprendendo e se desenvolvendo melhor.
Já o estudante que sempre tirou notas altas na escola, geralmente, é aquele que sempre foi ótimo em seguir regras e teve sua puerícia toda sendo bajulada, tanto pela família, uma vez que pelos professores.
Na hora que cresce e começa um negócio, ele precisará enfrentar uma veras com grandes chances de dar inverídico, considerando o veste de que no Brasil muro de 2,1 milhões empresas foram fechadas em 2023, o que dá uma média de quatro negócios extintos a cada minuto, de concordância com pesquisa do Planta de Empresas do Governo Federalista.
Num cenário uma vez que leste, as chances de ele se frustrar e não saber solucionar os seus problemas são enormes.
Esse pânico de fracassar faz com que esse jovem, que sempre foi considerado o inteligente da classe, tenha muito mais pânico do risco. Enquanto isso, o aluno que sempre ficou na média, não tem esse peso nas costas. Ele sabe que pode estrear alguma coisa, dar inverídico e que não terá esse mesmo tipo de julgamento.
No final das contas, a pessoa que sempre foi considerada inteligente acaba sendo muito boa em seguir ordens, se dar muito em provas e, ao longo da vida, a tendência é que ela entre numa boa faculdade, passe em concursos, construa uma curso dentro de empresas e ganhe supra da média. Mas é muito provável que ela não esteja entre as que ganhem mais.
Outro fator determinante é que a pessoa inteligente já tem a capacidade de conseguir lucrar supra da média e é simples que não vai querer se aventurar para tentar alguma coisa novo. Mesmo que ela odeie o trabalho e tenha vontade de mudar sua veras, o numerário e a segurança, muitas vezes, acabam falando mais eminente.
Howard Gardner e a teoria das inteligências múltiplas
Durante os séculos XIX e XX era geral que os estudiosos da idade considerassem somente o QI da pessoa, avaliando exclusivamente a lucidez lógico-matemática, que é a capacidade que você tem de fazer operações numéricas dedutivas, e a lucidez linguística, que retrata a forma de se expressar com textos, informação e idiomas.
Tudo mudou quando Howard Gardner,
um dos mais renomados e reconhecidos psicólogos cognitivos e educacionais, divulgou, em 1983, a teoria de múltiplas inteligências, questionando a visão preponderante de lucidez centrada em habilidades linguísticas, lógicas e matemáticas.
Gardner trouxe à tona a valor de também ser considerada outras habilidades, uma vez que a lucidez espacial, que é a compreensão e reconhecimento de ambientes; a lucidez cinestésica, ligada à utilização do corpo e movimentos para conseguir resolver alguma coisa e que são extremamente usadas nos esportes de eminente desempenho; a lucidez interpessoal, conectada ao entendimento das pessoas; a lucidez intrapessoal, sobre você mesmo conseguir se compreender – a famosa lucidez emocional -; e a lucidez músico, que é a capacidade de identificar sons e músicas.
Mas não parou por aí. Gardner começou seus estudos somente com essas competências e depois ainda adicionou mais outras duas: a lucidez oriundo, esta muito ligada ao reconhecimento e a classificação da natureza, e, por termo, a lucidez existencial, que acaba sendo a reflexão sobre temas da nossa vida e utilizada por muitos filósofos.
Seguindo essa lógica, aquelas inteligências que vão ter um impacto maior para o aluno tirar uma boa nota na escola e ser considerado inteligente são as duas primeiras: a lucidez linguística e a lucidez matemática. Já para lucrar numerário na vida adulta, outros tipos de lucidez são mais determinantes.
Às vezes, a pessoa não tinha uma vez que ponto possante as inteligências linguística e matemática, logo nas provas acabava se dando mal, porém ele era bom, por exemplo, na lucidez intrapessoal e interpessoal, conseguindo se transmitir muito com todos os seus colegas e se expressar de maneira clara com os professores.
Essas são características muito importantes na tempo adulta, quando tais habilidades são bastante exigidas. Mas, para se tornarem rentáveis financeiramente, essas inteligências precisam ser direcionadas com foco nos negócios e em lucrar numerário. Porque o camarada pode muito muito ter essas duas inteligências e utilizar somente para transpor na rua, fazer amigos no bar; e sabemos que isso aí não bota numerário no bolso.
Portanto para você lucrar supra da média, pode ter certeza que isso não vai depender das notas que você tirou no escola. Isso está muito mais relacionado a você utilizar suas capacidades ou desenvolver novas habilidades com o foco correto, que é realmente fazer mais numerário. Para isso, lembre-se de sempre pensar fora da caixa, erigir diferentes fontes de renda, investir com sabedoria e em seu desenvolvimento profissional.