Nicolás Maduro diz que respeita decisão de seu opositor, Edmundo Gonzáles, de deixar a Venezuela

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse nesta segunda-feira, 9, que respeita a decisão do ex-candidato presidencial pela maior coalizão de oposição a seu governo, Edmundo González Urrutia, de deixar o país e ir para a Espanha, posteriormente apresentar um pedido de asilo oas espanhóis e receber salvo-conduto das autoridades venezuelanas.

“Posso expressar ao legado González Urrutia, em Madri, meu saudação por sua decisão. Todo o meu saudação pela decisão que tomou”, declarou Maduro em seu programa semanal de televisão.

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No último sábado, o governo venezuelano anunciou que Edmundo González havia deixado o país com um salvo-conduto outorgado “em nome da tranquilidade e da tranquilidade política”, depois de passar “vários dias” uma vez que refugiado na embaixada espanhola, posteriormente um pedido de asilo.

Maduro afirmou que, posteriormente a saída de Edmundo González  da Venezuela, o país “está tranquilo”.
“Jogamos limpo e ganhamos, e quando digo que ganhamos, significa que a tranquilidade do país ganhou, hoje o país está tranquilo, o país aplaude o que aconteceu”, comentou.

No último domingo, o ex-embaixador alegou que sua saída da Venezuela para a Espanha “foi cercada por episódios de pressão, coerção e ameaças”.

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Na segunda-feira, 9, González disse que tomou a decisão de deixar o país porque o fado dos venezuelanos “não pode, não deve, ser o de um conflito de dor e sofrimento”.

“Fiz isso para que as coisas possam mudar e para que possamos erigir uma novidade era para a Venezuela”, afirmou o líder opositor na rede social X (ex-Twitter).

González Urrutia também pediu a “política do diálogo” e ressaltou que “somente a democracia e a realização da vontade do povo podem ser o caminho para” o “porvir uma vez que país”, alguma coisa com o qual ele permanecerá “comprometido”.