Na Uninorte, novo teste contra depressão pode revolucionar a saúde mental no Acre – ac24horas.com

O Meio Universitário Uninorte recebeu, nesta quarta-feira, 28, a MD, MSc, PhD Elisa Brietzke, que mediou a palestra intitulada “Psilocibina para Depressão – Tratamento, Segurança e Perspectivas”. O evento ocorreu no auditório do conjunto E da instituição, com a presença de centenas de pessoas, entre acadêmicos e profissionais da saúde.

Elisa Brietzke abriu a palestra discutindo a Psilocibina, que já está em estudo avançado em países uma vez que Estados Unidos, Reino Uno, Canadá e Austrália. “A Austrália foi o primeiro país a revalidar um psicodélico para o tratamento de transtorno de estresse pós-traumático, foi, inclusive, regulamentado e aprovada uma medicação psicodélica para o tratamento de estresse pós-traumático”, disse.

Foto: Thales

A perito detalhou que, mal o estudo obtiver a aprovação do Comitê de Moral da Uninorte, prevista para ocorrer em 30 a 60 dias, e a autorização da Anvisa para o uso da novidade substância, os estudos começarão com 100 pessoas no Acre diagnosticadas com depressão. “Logo, nós acreditamos que, provavelmente, ainda leste ano nós tenhamos essas aprovações. Serão 100 pessoas”, declarou.

Brietzke destacou que o tratamento é previsto para insistir seis meses, com uma dosagem de 25 mg e sem riscos à saúde. “Eu vejo que existe um grande otimismo em relação a essa traço de pesquisa, porque, se os resultados comprovarem o que nós vimos até agora, pode ser uma transformação na extensão de saúde mental. Mas, também, da nossa secção, exige cautela, porque os estudos precisam ser feitos seguindo as recomendações técnicas e éticas de uma vez que se faz pesquisa. Não é alguma coisa que as pessoas podem usar sem ter uma orientação, sem ter um contexto favorável para isso”, disse.

Foto: Thales

O reitor do Meio Universitário Uninorte, empresário Fábio Ricardo Leite, enalteceu o estudo e a parceria com a Uninorte. “É uma tempo de estudo, é importante que isso se diga. A psilocibina… O Dr. César é um cirurgião, e a doutora psiquiátrica, com estudos no Canadá, ela tem feito vários estudos. Ela está há oito anos em uma universidade no Canadá, e eles convidaram a Uninorte. Esse projeto que eles vêm trabalhando com a psilocibina já existe há mais de dois anos e meio. Agora vai debutar a tempo de testes em um ano, e é aí que a Uninorte foi chamada a participar do projeto. Logo, nós estamos muito felizes. A gente sabe que isso ainda tem um longo caminho a ser percorrido, mas é alguma coisa extremamente importante para a saúde. Hoje, no Brasil, mais ou menos 5% da população sofre de depressão. Logo, se nós conseguirmos chegar ao resultado final, o que acredito muito pela seriedade do trabalho e pelos profissionais envolvidos, teremos um resultado fantástico, e quem vai lucrar com isso é a população. Logo, para nós, uma vez que o Meio Universitário Uninorte, que é uma liceu de produção de conhecimento, fazer secção de um projeto grandioso uma vez que esse, que é o primeiro e mais avançado não só do Brasil, mas da América, é motivo de orgulho, e esse orgulho nos honra”, declarou.

Foto: Thales

Leite destacou que os profissionais já se reuniram com o Parecer de Moral da faculdade e apresentaram o estudo, e que também pretendem lançar uma pós-graduação na extensão para a instituição. “Será para treinar profissionais quando esse remédio estiver autorizado pela Anvisa, passar por todos os testes e realmente for autenticado, para que esses profissionais possam estar habilitados à emprego desse medicamento. Logo, eu estou muito esperançoso, muito esperançoso e muito orgulhoso, não por mim, mas por todos que fazem secção da Uninorte”, explicou.

Curso de pós-graduação

O perito César Câmara falou sobre o curso de pós-graduação que deverá entrar na grade da instituição no próximo ano. “É um curso que já existe, estamos na segunda turma e queremos que a terceira seja cá pela Uninorte. É um curso chamado Psicoterapia Assistida por Psicodélicos, no qual treinamos psicólogos, psiquiatras e outros profissionais da extensão de saúde para aprender a mourejar com esse novo tipo de medicamento, uma vez que atender o paciente de maneira adequada e uma vez que formar novos líderes nessa extensão”, disse.

Câmara explicou que o projeto envolve instituições uma vez que a Uninorte, Universidade Federalista de Vargem Grande e outras entidades, tanto para recrutamento quanto para a indústria farmoquímica, visando à produção do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) e dos lotes-piloto, constituindo um ecossistema vasto para o funcionamento do projeto. “Os estudos devem debutar agora, depois da autorização da Percentagem de Moral do Acre e de uma autorização próprio específica para a transporte deste tipo de estudo”, explicou, acrescentando que o estudo deve insistir até dois anos e seis meses na primeira tempo, que é o estudo maior, com material vegetal sedento que será usado para tratar os pacientes e também para a produção científica.



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