Rafael Paiva revê palco de sua estreia pelo Vasco

Foto: Leandro Amorim/Vasco

Técnico Rafael Paiva no Castelão em sua primeira coletiva pós-jogo pelo Vasco

O técnico Rafael Paiva já tem 32 jogos no comando do Vasco. E, neste sábado (9), ao encarar o Fortaleza, pela 33ª rodada do Brasileirão-2024, o comandante reencontrará o palco de sua estreia avante de um time profissional.

Finalmente, foi diante o Tricolor cearense que Paiva iniciou sua trajetória na equipe de cima do Vasco, seu primeiro trabalho sem ser na base. Na ocasião, ele chegava para extinguir o primeiro incêndio da temporada. Foi quando Ramón Díaz deixou o clube em seguida tolerar goleada por 4 a 0 para o Criciúma, em São Januário.

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Paiva no comando do Vasco: a Missão

À quadra treinador do sub-20, Paiva chegou às pressas para enfrentar o Fortaleza na ida da terceira período da Despensa do Brasil, em maio. O Laion era uma das poucas equipes invictas no Brasileirão à profundeza e vinha do vice-campeonato cearense, além do título da Despensa do Nordeste.

Surpreendentemente, porém, o Vasco conseguiu se tornar um dos poucos times a parar o Fortaleza em seus domínios. Apesar da enorme pressão do Tricolor, o Cruz-Maltino segurou um importante 0 a 0, que manteve o confronto em crédulo para a volta, no RJ.

Além deste jogo, Paiva ficou mais três partidas avante da equipe. A mais emblemática? Exatamente diante o Fortaleza, no jogo da volta da Despensa do Brasil. Um 3 a 3 espetacular na lar do Vasco, com recta a Léo Jardim pegando pênalti decisivo e classificando a equipe rumo às oitavas da competição.

Esta partida, aliás, representou o término da primeira passagem de Paiva. Finalmente, o Gigante da Colina trouxe Álvaro Pacheco para o incumbência efetivo de técnico. O português, porém, durou os mesmos quatro jogos antes de ser exonerado com inacreditáveis 8,3% de aproveitamento.

Paiva no comando do Vasco II: o retorno

O “bombeiro” Rafael Paiva voltou à tona, reestreando numa verdadeira fogueira. O time se encontrava na zona do rebaixamento do Brasileirão e ainda veria a torcida fazer campanha por ‘público zero’, o que garantiu o menor público de São Januário em anos no duelo contra o São Paulo, pela 11ª rodada. Mesmo com as dificuldades, Paiva apostou nos jovens e acertou, visto que o Vasco goleou por 4 a 1 e respirou na tábua.

A partir daí, a equipe engrenou uma sequência de seis jogos com unicamente uma guião, sendo quatro vitórias seguidas; feito que não acontecia há 12 anos. Outrossim, derrubou outros tabus, porquê vencer o Inter porquê visitante (em seguida cinco anos), derrotar o Corinthians (14 anos) e recolocar o Vasco nas quartas da Despensa do Brasil (nove anos).

Não à toa, o presidente Pedrinho passou a tratar o nome de Paiva porquê “treinador do Vasco” quando perguntado sobre a permanência, ou não, do comandante. O vértice do trabalho do jovem técnico foi ao proceder às semifinais da Despensa do Brasil, fazendo jogo duro contra o Atlético-MG (também finalista da Libertadores e possuidor dos melhores elencos do país). Posteriormente um 3 a 2 no associado, porém, a equipe deu adeus à competição, voltando a focar no Brasileirão.

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