
Explosões de pagers deixam pelo menos 8 mortos e mais de 2.800 feridos no Líbano
Pelo menos oito pessoas morreram e mais de 2.800 ficaram feridas, muro de 200 delas em estado grave, por culpa da explosão em masmorra nesta terça-feira, 17, de vários pagers que estavam em posse de membros do grupo xiita libanês Hezbollah em diferentes pontos do Líbano, segundo informou o Ministério da Saúde Pública líbanês.
O director do departamento governamental, Firas Abiad, anunciou em coletiva de prelo que entre os falecidos há uma moçoilo menor de 8 anos e especificou que o número de feridos já ultrapassa os 2.800, a maioria dos quais sofreu danos no rosto, mãos ou abdômen.
Hospitais de todo o país receberam um grande número de vítimas por volta das 15h30 (horário sítio, 9h30 de Brasília), todas elas em consequência da explosão de uma série de dispositivos e entre elas mais de 200 pessoas que estão em estado crítico, detalhou o ministro na coletiva.
Por sua vez, o Hezbollah confirmou em enviado a explosão de “uma série de dispositivos de mensagens conhecidos porquê ‘pagers’ que estavam na posse de vários trabalhadores em diferentes unidades e instituições” do grupo armado.
O movimento xiita afirmou ainda em sua nota que pelo menos dois dos seus membros morreram no incidente, embora neste momento a identidade da maioria das vítimas seja desconhecida.
O grupo xiita garantiu que seus especialistas estão realizando uma investigação “científica e de segurança” em grande graduação para mandar as causas do ocorrido, ao mesmo tempo em que alertou contra a propagação de “rumores” e “informações falsas” que servem à “guerra psicológica” de Israel.
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Foguetes disparados do sul do Líbano são interceptados pelo sistema de resguardo aérea Iron Dome de Israel sobre a região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 27 de junho de 2024, em meio a tensões contínuas na fronteira enquanto os combates continuam entre Israel e o Hamas na Tira de Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP)
(Foguetes disparados do sul do Líbano são interceptados pelo sistema de resguardo aérea Iron Dome de Israel sobre a região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 27 de junho de 2024, em meio a tensões contínuas na fronteira enquanto os combates continuam entre Israel e o Hamas na Tira de Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP))
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Veículos do tropa egípcio são mobilizados ao longo da fronteira com a Tira de Gaza em 4 de julho de 2024 em el-Arish, no setentrião da Península do Sinai, em meio a batalhas contínuas entre o Hamas e Israel no território palestino sitiado. (Foto da AFP)
(Veículos do tropa egípcio são mobilizados ao longo da fronteira com a Tira de Gaza em 4 de julho de 2024 em el-Arish, no setentrião da Península do Sinai, em meio a batalhas contínuas entre o Hamas e Israel no território palestino sitiado. (Foto da AFP))
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Parentes e apoiadores de israelenses mantidos reféns por militantes palestinos em Gaza desde os ataques de outubro acendem sinalizadores enquanto manifestam pela libertação dos reféns na cidade meão de Tel Aviv em 29 de junho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o grupo militante palestino Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Parentes e apoiadores de israelenses mantidos reféns por militantes palestinos em Gaza desde os ataques de outubro acendem sinalizadores enquanto manifestam pela libertação dos reféns na cidade meão de Tel Aviv em 29 de junho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o grupo militante palestino Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Palestinos deslocados deixam uma espaço no leste de Khan Yunis em seguida o tropa israelense exprimir uma novidade ordem de evacuação para partes da cidade e Rafah, no sul da Tira de Gaza, em 1º de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo entre Israel e o grupo militante palestino Hamas. (Foto de Bashar TALEB / AFP)
(Palestinos deslocados deixam uma espaço no leste de Khan Yunis em seguida o tropa israelense exprimir uma novidade ordem de evacuação para partes da cidade e Rafah, no sul da Tira de Gaza, em 1º de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo entre Israel e o grupo militante palestino Hamas. (Foto de Bashar TALEB / AFP))
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Um avião bombeiro israelense despeja retardante de chamas sobre a fumaça em seguida foguetes disparados do sul do Líbano atingirem uma espaço na região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano disse ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de JACK GUEZ / AFP)(Um avião bombeiro israelense despeja retardante de chamas sobre a fumaça em seguida foguetes disparados do sul do Líbano atingirem uma espaço na região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano disse ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Caminhões carregados com ajuda humanitária para a Tira de Gaza aguardam no lado egípcio da passagem de Rafah, fechada desde o início de maio, em 4 de julho de 2024, enquanto o conflito entre Israel e o movimento palestino Hamas continua. As negociações para reabrir a passagem de Rafah, um conduto chave para ajuda e evacuações na fronteira de Gaza com o Egito, têm falhado repetidamente. (Foto de Giuseppe CACACE / AFP)
(Caminhões carregados com ajuda humanitária para a Tira de Gaza aguardam no lado egípcio da passagem de Rafah, fechada desde o início de maio, em 4 de julho de 2024, enquanto o conflito entre Israel e o movimento palestino Hamas continua. As negociações para reabrir a passagem de Rafah, um conduto chave para ajuda e evacuações na fronteira de Gaza com o Egito, têm falhado repetidamente. (Foto de Giuseppe CACACE / AFP))
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Um sapateiro palestino repara sapatos usando materiais reciclados de sapatos velhos na cidade de Khan Yunis, no sul da Tira de Gaza, em 5 de julho de 2024.
(Um sapateiro palestino repara sapatos usando materiais reciclados de sapatos velhos na cidade de Khan Yunis, no sul da Tira de Gaza, em 5 de julho de 2024.)
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Um menino inspeciona os escombros de um prédio desabado em seguida um bombardeio israelense na escola Jaouni, administrada pela Filial das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA), em Nuseirat, na região meão da Tira de Gaza, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de Eyad BABA / AFP)
(Um menino inspeciona os escombros de um prédio desabado em seguida um bombardeio israelense na escola Jaouni, administrada pela Filial das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA), em Nuseirat, na região meão da Tira de Gaza, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de Eyad BABA / AFP))
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Ativistas de esquerda se reúnem para uma revelação contra o governo israelense em Tel Aviv em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Ativistas de esquerda se reúnem para uma revelação contra o governo israelense em Tel Aviv em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Um manifestante segura um papeleta denunciando o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu durante uma revelação de ativistas de esquerda contra o governo israelense em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Um manifestante segura um papeleta denunciando o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu durante uma revelação de ativistas de esquerda contra o governo israelense em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Ativistas de esquerda se reúnem para uma revelação contra o governo israelense em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Ativistas de esquerda se reúnem para uma revelação contra o governo israelense em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Apoiadores e parentes de israelenses mantidos reféns por militantes palestinos em Gaza desde os ataques de 7 de outubro seguram cartazes e bandeiras nacionais durante uma revelação para exigir sua libertação em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Apoiadores e parentes de israelenses mantidos reféns por militantes palestinos em Gaza desde os ataques de 7 de outubro seguram cartazes e bandeiras nacionais durante uma revelação para exigir sua libertação em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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A polícia montada israelense dispersa manifestantes de esquerda durante uma revelação antigovernamental em Tel Aviv em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(A polícia montada israelense dispersa manifestantes de esquerda durante uma revelação antigovernamental em Tel Aviv em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Manifestantes de esquerda israelenses são atingidos por canhão de chuva durante confrontos com as forças de segurança às margens de uma revelação antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Manifestantes de esquerda israelenses são atingidos por canhão de chuva durante confrontos com as forças de segurança às margens de uma revelação antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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A polícia montada israelense dispersa manifestantes de esquerda durante uma revelação antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(A polícia montada israelense dispersa manifestantes de esquerda durante uma revelação antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Manifestantes de esquerda são atingidos por canhões de chuva das forças de segurança israelenses para dispersá-los às margens de uma revelação antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Manifestantes de esquerda são atingidos por canhões de chuva das forças de segurança israelenses para dispersá-los às margens de uma revelação antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Fumaça sobe de incêndios florestais perto da vila de Shebaa, no sul do Líbano, próxima à fronteira setentrião de Israel, em seguida a derrubada de um drone pelo tropa israelense em 4 de julho de 2024, em meio aos confrontos transfronteiriços contínuos entre tropas israelenses e combatentes do Hezbollah. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em 4 de julho em posições militares israelenses, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de RABIH DAHER / AFP)
(Fumaça sobe de incêndios florestais perto da vila de Shebaa, no sul do Líbano, próxima à fronteira setentrião de Israel, em seguida a derrubada de um drone pelo tropa israelense em 4 de julho de 2024, em meio aos confrontos transfronteiriços contínuos entre tropas israelenses e combatentes do Hezbollah. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em 4 de julho em posições militares israelenses, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de RABIH DAHER / AFP))
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Pessoas avaliam os danos causados a uma mansão durante uma invasão israelense na cidade ocupada de Jenin, na Cisjordânia, em 5 de julho de 2024. A sucursal solene de notícias palestina Wafa disse que veículos militares cercaram uma mansão em um campo de refugiados de Jenin e exigiram pelo alto-falante que um ocupante se rendesse. Mísseis portáteis foram logo usados e um drone atacou a mansão, acrescentou. (Foto de Jaafar ASHTIYEH / AFP)
(Pessoas avaliam os danos causados a uma mansão durante uma invasão israelense na cidade ocupada de Jenin, na Cisjordânia, em 5 de julho de 2024. A sucursal solene de notícias palestina Wafa disse que veículos militares cercaram uma mansão em um campo de refugiados de Jenin e exigiram pelo alto-falante que um ocupante se rendesse. Mísseis portáteis foram logo usados e um drone atacou a mansão, acrescentou. (Foto de Jaafar ASHTIYEH / AFP))
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Um avião bombeiro israelense despeja retardante de chamas sobre a fumaça em seguida foguetes lançados do sul do Líbano atingirem áreas no setentrião de Israel em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP)
(Um avião bombeiro israelense despeja retardante de chamas sobre a fumaça em seguida foguetes lançados do sul do Líbano atingirem áreas no setentrião de Israel em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP))
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Um menino reage enquanto está com outros detrás de uma muro enquanto os corpos das vítimas mortas em bombardeios israelenses e sobreviventes chegam ao Multíplice Médico Nasser em Khan Yunis, no sul da Tira de Gaza, em 5 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de Bashar TALEB / AFP)
(Um menino reage enquanto está com outros detrás de uma muro enquanto os corpos das vítimas mortas em bombardeios israelenses e sobreviventes chegam ao Multíplice Médico Nasser em Khan Yunis, no sul da Tira de Gaza, em 5 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de Bashar TALEB / AFP))
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Palestinos verificam os danos em uma mansão atingida por bombardeios israelenses em Zawayda, na região meão da Tira de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Tira de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para moderar a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP)
(Palestinos verificam os danos em uma mansão atingida por bombardeios israelenses em Zawayda, na região meão da Tira de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Tira de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para moderar a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP))
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Um menino palestino caminha em frente a uma escola usada porquê abrigo por pessoas deslocadas em Deir el-Balah, na região meão da Tira de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Tira de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para moderar a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP)
(Um menino palestino caminha em frente a uma escola usada porquê abrigo por pessoas deslocadas em Deir el-Balah, na região meão da Tira de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Tira de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para moderar a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP))
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Palestinos deslocados carregam pertences enquanto caminham em frente a um prédio destruído em Deir el-Balah, na região meão da Tira de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Tira de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para moderar a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP)
(Palestinos deslocados carregam pertences enquanto caminham em frente a um prédio destruído em Deir el-Balah, na região meão da Tira de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Tira de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para moderar a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP))
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Um veículo impenetrável de transporte de pessoal (APC) do tropa israelense se move para tomar posição em uma espaço próxima à fronteira com a Tira de Gaza.
(Um veículo impenetrável de transporte de pessoal (APC) do tropa israelense se move para tomar posição em uma espaço próxima à fronteira com a Tira de Gaza e o sul de Israel em 2 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Homens judeus ultraortodoxos se reúnem para um protesto contra uma decisão da Suprema Namoro de Israel que exige que eles sejam recrutados para o serviço militar, no região de Mea Sharim, em Jerusalém, em 30 de junho de 2024. A maioria dos homens e mulheres judeus em Israel deve servir no tropa, mas desde 1948 a comunidade ultraortodoxa, ou Haredi, tem sido isenta do recrutamento para que alguns estudantes possam continuar os estudos na yeshiva. Com o incremento da comunidade Haredi, o número de isenções aumentou. A novidade decisão pode desmantelar o governo de coalizão de direita e levar o país a novas eleições. (Foto de AHMAD GHARABLI / AFP)
(Homens judeus ultraortodoxos se reúnem para um protesto contra uma decisão da Suprema Namoro de Israel que exige que eles sejam recrutados para o serviço militar, no região de Mea Sharim, em Jerusalém, em 30 de junho de 2024. A maioria dos homens e mulheres judeus em Israel deve servir no tropa, mas desde 1948 a comunidade ultraortodoxa, ou Haredi, tem sido isenta do recrutamento para que alguns estudantes possam continuar os estudos na yeshiva. Com o incremento da comunidade Haredi, o número de isenções aumentou. A novidade decisão pode desmantelar o governo de coalizão de direita e levar o país a novas eleições. (Foto de AHMAD GHARABLI / AFP))
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Um jipe militar israelense está estacionado perto de um posto de controle enquanto a fumaça sobe de incêndios causados por foguetes lançados do sul do Líbano, na região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP)
(Um jipe militar israelense está estacionado perto de um posto de controle enquanto a fumaça sobe de incêndios causados por foguetes lançados do sul do Líbano, na região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP))
Acusações contra Israel
O Ministério das Relações Exteriores do Líbano e o grupo xiita libanês Hezbollah atribuíram individualmente a Israel a responsabilidade pela explosão massiva de pagers.
“Depois de examinar todos os fatos, dados atuais e informações disponíveis sobre o ataque maligno que ocorreu nesta tarde, consideramos o inimigo israelense totalmente responsável por essa agressão criminosa que também teve porquê intuito civis e matou várias pessoas”, anunciou o Hezbollah em enviado.
O grupo armado prometeu em sua nota que o Estado judeu receberá uma punição “justa” pela ação.
Por sua segmento, o governo libanês também atribuiu o incidente desta terça-feira a um “ataque cibernético israelense, no qual um grande número de microfones foi detonado”, e disse que está preparando uma denúncia ao Recomendação de Segurança da ONU.
“Essa escalada israelense séria e deliberada coincide com as ameaças israelenses de expandir a guerra para o Líbano e sua postura intransigente que exige mais efusão de sangue, devastação e sabotagem”, denunciou a pasta em enviado.
O Hezbollah está envolvido em um intenso incêndio cruzado com Israel há mais de 11 meses, nos piores confrontos entre as partes desde a guerra que travaram em 2006.