O prédio mais caro de São Paulo e com a assinatura de Alex Allard será erguido na Oscar Freire

Alex Allard estava angustiado. Do cima de seu apartamento triplex com vista 360 graus para São Paulo e para seu grande projeto, o multíplice da Cidade Matarazzo, o empresário francesismo não se sentia seguro sobre colocar seu sobrenome em seu próximo empreendimento, um prédio de luxo na Oscar Freire em parceria com a Gafisa.

“Há muitos anos, todos me falavam: ‘Alex, por que você não faz isso?’. Eu acho que havia uma certa fragilidade, falta de incitação. Eu não queria que esse novo projeto se tornasse uma questão de ego, e precisei digerir muitas etapas na vida para tomar essa decisão. Esse novo projeto representa o lançamento da nossa marca própria, chamada Allard”.

Assim porquê a história sobre a transformação do hospital Matarazzo na Cidade Matarazzo, o novo prédio também possui uma trama. Na esquina das ruas Oscar Freire e Consolação havia um terreno vazio no início dos anos 2010. Allard considerava comprar o espaço para edificar seu projeto no Brasil, mas estava na incerteza entre o terreno e o hospital menosprezado. O conselho-amigo de um executivo da Louis Vuitton o fez seguir com a compra do hospital. O que parecia loucura se tornou em um dos empreendimentos de maior sucesso na cidade.

A decisão para seguir com o projeto Allard com a Gafisa aconteceu quando Alex descobriu que o terreno para a construção seria no mesmo interceptação, mas do outro lado da rua. “Não existe coincidência. Vamos fazer um retrato da Cidade Matarazzo em um pequeno lugar que vai requalificar a Oscar Freire”, diz.

No entanto, o projeto pretende ser mais do que outro prédio de cima padrão sendo levantado na cidade. Allard quer educar os moradores sobre questões de sustentabilidade.

“As pessoas votam para remunerar menos impostos, evitar a imigração, mas raramente votam pensando nas questões globais. A mudança climática é um tema quebrável, que evoca um sentimento de culpa em cada ser humano. Ninguém quer se sentir culpado. Por isso, pensei em produzir um pouco que não evoque culpa, mas sim felicidade, alegria, honra, libido de fazer o muito. E vamos transformar isso em um resultado de luxo”.

A teoria é produzir uma marca altamente comprometida com essa visão. “Fui inspirado por um caso histórico interessante, chamado East Indian Sugar. Essa marca de açúcar, no século 19, fez enorme sucesso ao se promover porquê ‘açúcar sem escravidão’. Todo mundo comprou esse resultado, e isso enviou uma mensagem aos políticos e à escol, mostrando que o povo já não tolerava a escravidão. Esse movimento foi crucial para a supressão [nas Américas]”.

“Com esse concepção de luxo virente, quero influenciar as pessoas mais poderosas do planeta. Infelizmente, são poucas as pessoas que realmente tomam decisões. Quero transformar a natureza em um resultado de luxo, usando a tecnologia e a mobilidade para gerar significado. Esse libido é canalizado para um propósito maior: falar sobre a preservação da natureza. Uma vez que produzir uma humanidade que respeite a natureza e valorize o trabalho humano, a variedade e a originalidade? Esse é o objetivo. Por isso, demorei tanto para usar meu nome. Não queria que ele fosse associado a uma marca de luxo vulgar, mas sim a um projeto significativo”.

O prédio, com 33 andares, foi desenhado pelo renomado arquiteto Arthur Casas e é inspirado na Cidade Matarazzo. Com uma abordagem de floresta vertical, o projeto combina natureza e urbanidade, utilizando materiais brasileiros e práticas sustentáveis. “As madeiras e pedras locais foram selecionadas com rigor pelo próprio Alex Allard, em seguida mais de 20 anos de pesquisa no Brasil,” diz Luis Fernando Ortiz, vice-presidente da Gafisa.

Os primeiros oito andares do prédio são dedicados a um espaço de lifestyle com dois restaurantes, uma boulangerie, livraria e spa, onde os moradores e o público extrínseco podem utilizar. “Queremos proporcionar uma experiência imersiva, onde cada pormenor foi planejado para prometer uma vivência única, utilizando materiais sustentáveis e processos regenerativos que valorizam a natureza e o trabalho artesanal”, diz Ortiz.

O investimento no principal restaurante do prédio, que será comandado pelo renomado chef Jean-Georges, foi de R$ 25 milhões. O libido de Allard é que leste seja o restaurante mais estrelado do Brasil, oferecendo uma experiência gastronômica com ingredientes brasileiros de subida qualidade.

O spa, chamado de meio de longevidade, será um espaço para que os moradores possam adotar hábitos saudáveis de maneira prática. Com uma abordagem preventiva de saúde, o espaço inclui suplementação fomentar, programas personalizados de tirocínio e reflexão. “Queremos que cada pessoa se conheça melhor, tanto fisicamente quanto mentalmente, e alcance uma vida mais equilibrada,” comenta Allard.

O projeto inclui 20 apartamentos, sendo 17 apartamentos de 430 metros quadrados, dois apartamentos duplex de 770 metros quadrados e uma cobertura triplex com 1.298 metros quadrados.

“Queremos entregar um envolvente pronto para morar, onde os detalhes dos acabamentos podem ser adaptados durante a construção, otimizando o tempo para que o cliente receba o apartamento com o mínimo de ajustes necessários,” diz Ortiz.

Allard e Gafisa: projeto da piscina externa (BLACKHAUS/Divulgação)

No 26º marchar, há uma dimensão de lazer com uma piscina, bangalôs, liceu com vista panorâmica. Essa combinação de serviços foi pensada para que os moradores possam vivenciar o luxo e o conforto sem precisar trespassar do prédio. “É uma experiência residencial de cima padrão, onde a funcionalidade se mistura com o concepção de hospitalidade de luxo, apropriado para a veras brasileira,” destaca Sheyla Resende, CEO da Gafisa.

A entrega do prédio está prevista para 2028.

“Leste projeto na Oscar Freire em parceria entre Allard e Gafisa é uma combinação de luxo e hospitalidade de subida qualidade, projetado para ser um marco na cidade de São Paulo.” Sem mencionar o valor do metro quadro, Allard garante que leste será o prédio mais custoso de São Paulo, com Valor Universal de Vendas (VGV) de aproximadamente R$ 800 milhões.

Sem mais angústias em usar o sobrenome em um projeto, Allard define que a novidade marca representa o que há de mais sofisticado e ao mesmo tempo comprometido com a preservação e valorização do Brasil. “Nosso trabalho é lapidar o que o Brasil já tem de mais valedouro e revelar ao mundo um novo concepção de luxo.”