8 mitos e verdades sobre o câncer de próstata
No Brasil, o cancro de próstata é o segundo tipo de neoplasia mais geral na população masculina, detrás exclusivamente do tumor de pele não melanoma. É também a segunda culpa de óbito por cancro em homens, segundo o Ministério da Saúde (MS). Para o triênio 2023-2025, o Instituto Pátrio de Cancro (INCA) estima tapume de 72 milénio novos casos anuais da doença no Brasil.
Embora seja uma requisito prevalente, muitos homens, por terror ou falta de informação, deixam de realizar exames de rotina e acabam acreditando em mitos, uma vez que o de que a falta de sintomas significa não ter cancro de próstata.
De contrato com o urologista Ricardo Ferro, do Hospital Brasília/Dasa, o cancro de próstata é sanável em 95% dos casos. “Os outros 5% se devem, em sua maioria, ao diagnóstico tardio. Quanto mais precoce for invenção a doença, maiores as chances de preservar as funções sexuais e urinárias do varão”, alerta.
Para a radiologista Layra Ribeiro, do Vistoria Medicina Diagnóstica/Dasa, a detecção na temporada inicial é fundamental na redução da mortalidade, no sucesso do tratamento e na qualidade de vida do paciente. A seguir, os especialistas esclarecem 8 mitos sobre a doença. Confira!
1. Homens sem sintomas de cancro de próstata não precisam fazer exames de rastreio
Conforme Layra Ribeiro, esse é um mito perigoso. O cancro de próstata, assim uma vez que as demais neoplasias principalmente em estágios iniciais, desenvolve-se de forma silenciosa, sendo geralmente assintomático. A detecção precoce é principal para reduzir a mortalidade e preservar a qualidade de vida do paciente.
Segundo Ricardo Ferro, as principais sociedades médicas mundiais, uma vez que a Sociedade Americana de Urologia (AUA), a Sociedade Europeia de Urologia (EAU) e a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), recomendam o rastreamento a partir de 50 anos para homens sem fatores de risco. Para aqueles com histórico familiar de cancro de próstata, peito, ovário, tripa ou pâncreas, o rastreio deve inaugurar aos 45 anos, conforme recomendação médica.
2. Tratamento de cancro de próstata culpa insuficiência sexual
A próstata não é responsável pela ereção nem pelo orgasmo. Sua função é produzir um líquido que compõe secção do sêmen, que nutre e protege os espermatozoides. “No entanto, quando o diagnóstico do cancro não é feito precocemente, os tratamentos podem afetar os nervos responsáveis pela ereção”, explica Ricardo Ferro.
3. As cirurgias para o tratamento são extremamente invasivas e causam efeitos adversos
De contrato com o urologista, os avanços tecnológicos permitem o uso de técnicas minimamente invasivas, uma vez que a cirurgia robótica, que reduzem efeitos adversos dos tratamentos, uma vez que a insuficiência sexual e a incontinência urinária. Eles ocorrem principalmente quando o diagnóstico é tardio.
4. Cancro de próstata acomete exclusivamente homens mais velhos
Ricardo Ferro esclarece que, embora a incidência aumente a partir dos 60 anos, homens mais jovens, a partir dos 40 anos, podem desenvolver a doença.
5. Sintomas urinários são causados pelo cancro
Sintomas urinários também podem ser causados por doenças benignas, uma vez que hiperplasia benigna da próstata, geral com o progresso da idade. A doença afeta mais da metade dos homens com idade superior a 50 anos, segundo o INCA. Outra requisito que pode suscitar sintomas urinários é a prostatite, uma inflamação na próstata, geralmente causada por bactérias.
6. Um índice de PSA superior significa cancro de próstata
Segundo Layra Ribeiro, embora o PSA (antígeno prostático específico) ressaltado possa ser um sinal de alerta para o cancro de próstata, ele é uma utensílio de rastreamento, e não de diagnóstico. Existem outras condições que podem preconizar os níveis do PSA, uma vez que infecções urinárias, prostatites (afecção inflamatória da próstata) e aumento volumétrico benigno da próstata, que pode ocorrer com o progresso da idade do paciente.
Portanto, um resultado de PSA desfigurado deve ser investigado a partir da interdependência com história clínica, exames laboratoriais, toque retal e métodos de imagem com grande sensibilidade, uma vez que a sonância multiparamétrica da próstata.
7. Vistoria de toque retal é indicado para todos os homens a partir de 40 anos
De contrato com Ricardo Ferro, a decisão de iniciar o toque retal entre os 40 e 50 anos deve ser com base na avaliação médica. A partir dos 50 anos, o inspecção geralmente faz secção da rotina de cuidados masculinos.
Embora ter familiares de primeiro proporção (uma vez que pai e irmão) com cancro de próstata seja um fator de risco considerável, levante tumor pode surgir por questões multifatoriais, uma vez que alimento, estilo de vida e exposição a hormônios. Mesmo sem histórico familiar, é indicado realizar consultas e exames de rotina, conforme recomendação médica. É sempre importante lembrar que alguém pode ser o primeiro caso da família.
Por Natália Monteiro