O ministro das Relações Exteriores da Holanda, Caspar Veldkamp, informou à Câmara dos Deputados de seu país que o líder da oposição venezuelana, Edmundo González Urrutia, estava hospedado secretamente na Embaixada holandesa em Caracas há mais de um mês, conforme noticiou neste domingo a televisão pública “Nos”.
O dirigente da diplomacia holandesa especificou que a recepção ocorreu a pedido do próprio González Urrutia, segundo “Nos”.
O macróbio candidato presidencial e líder da maior coligação da oposição na Venezuela, que solicitou e recebeu asilo político da Espanha, recebeu “hospitalidade na residência da Holanda em Caracas até 5 de setembro”, indicou por sua secção o basta representante da União Europeia, Josep Borrell, em um expedido.
Depois de confirmar que González Urrutia se encontra a caminho da Espanha, o ministro das Relações Exteriores espanhol, José Manuel Albares, indicou hoje que o governo de Madri concedeu asilo ao político venezuelano a seu pedido, em seguida passar um período na residência da Embaixada da Espanha em Caracas, sem dar mais detalhes a saudação.
Albares avançou esta decisão em declarações aos jornalistas em Mascate, onde o avião da Força Aérea espanhola em que viaja o presidente do Governo, Pedro Sánchez, liderando uma delegação da qual o ministro faz secção, fez graduação na sua viagem à China.
“As portas da Espanha para um país irmão uma vez que a Venezuela estarão sempre abertas, uma vez que estiveram as portas da residência da Embaixada da Espanha para Edmundo González”, assegurou.
O dirigente da diplomacia espanhola, que confirmou que González Urrutia já voava para Espanha a pedido do próprio líder da oposição, explicou que também pediu para fazer uso do recta de asilo, que, segundo ele, “é evidente que o governo espanhol vai processar e conceder”.
A decisão de asilar González pela Espanha foi conhecida horas depois de Pedro Sánchez, em seu exposição na reunião do Comitê Federalista do PSOE, ter indicado que Edmundo González é “um herói que a Espanha não vai largar”.
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Maria Corina Machado
(A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado (c), participa de passeio político em Guanare, estado de Portuguesa (Venezuela). Venezuela realizará eleições presidenciais em 28 de julho de 2024)
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Nicolás Maduro
(O presidente da Venezuela e candidato à reeleição, Nicolás Maduro, discursa em evento de campanha nesta terça-feira, em dimensão popular de Caracas (Venezuela). Maduro convidou os seus seguidores a comemorar no Palácio Miraflores – sede do Governo – em Caracas, o seu “triunfo” nas eleições de 28 de julho, quando competirá contra nove adversários pelo próximo procuração de seis anos no poder)
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Edmundo Gonzáles Urrutia
(O candidato presidencial venezuelano Edmundo Gonzalez (C) fala a estudantes ao lado de sua esposa Mercedes Lopez (2ª-L) e da líder da oposição venelana Maria Corina Machado (R) durzueante um comício de campanha na Universidade Medial da Venezuela em Caracas, em 14 de julho de 2024)
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(A líder da oposição venezuelana María Corina Machado cumprimenta apoiadores nesta quarta-feira, em evento de campanha em Guanare (Venezuela). Machado afirmou que existe um movimento social de todas as idades e em todas as regiões do país pela “libertação”, mas também pela salvamento, porque – disse – os venezuelanos devem tratar as suas feridas e reunir-se)
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(Retrato cedida pelo Palácio Miraflores do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, cumprimentando apoiadores durante evento de campanha nesta quarta-feira, em Caracas (Venezuela). Maduro pediu a milhares de trabalhadores que se reuniram em Caracas que votassem, antes das eleições de 28 de julho, ao mesmo tempo que prometeu restaurar os salários da classe trabalhadora, reduzidos durante os seus 11 anos de governo)
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Nicolás Maduro
(Seguidores do presidente da Venezuela e candidato presidencial, Nicolás Maduro, participam esta terça-feira num evento de campanha, numa zona popular de Caracas (Venezuela). Maduro disse que um “morruñeco (tolo)” não pode aspirar à presidência de um país, por isso destacou a prestígio de “ter saúde” para realizar esse trabalho e assumir os seus compromissos)
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(O presidente da Venezuela e candidato à reeleição, Nicolás Maduro, discursa em evento de campanha nesta quinta-feira, em Caracas (Venezuela))
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Apoiadores do presidente da Venezuela e candidato à reeleição, Nicolás Maduro, seguram cartazes em evento de campanha em Caracas (Venezuela)
(Apoiadores do presidente da Venezuela e candidato à reeleição, Nicolás Maduro, seguram cartazes em evento de campanha nesta quinta-feira, em Caracas (Venezuela))