Muhammad Yunus chegará a Bangladesh na quinta-feira para liderar governo interino do país

O economista e vencedor do Prêmio Nobel da Silêncio Muhammad Yunus, que liderará o governo interino de Bangladesh, chegará ao país asiático amanhã às 14h10 (horário sítio, 5h10 de Brasília), segundo informou o Yunus Centre nesta quarta-feira em enviado.

A expectativa é que Yunus aterrisse no Aeroporto Internacional Hazrat Shahjalal, na capital Daca, em um voo mercantil operado pela Emirates Airlines a partir de Dubai.

O presidente de Bangladesh, Mohammed Shahabuddin, concordou na terça-feira em nomear Yunus, de 84 anos, porquê mentor sênior do governo interino, depois que os líderes dos protestos antigovernamentais que derrubaram a ex-primeira-ministra Sheikh Hasina propuseram sua candidatura.

O próximo líder do Executivo provisório de Bangladesh estava em Paris quando foi proposto pelos líderes estudantis para chefiar o próximo governo do país asiático.

Yunus, divulgado porquê o “banqueiro dos pobres”, recebeu o Nobel da Silêncio em 2006 por fundar e conceber o Grameen Bank para combater a pobreza em Bangladesh, desenvolvendo o concepção de microcrédito, no qual os empréstimos são concedidos a pessoas com recursos escassos que normalmente serão rejeitados pelo sistema financeiro.

Em 2007, Yunus tentou fundar seu próprio partido para superar a polarização entre as duas maiores legendas do país asiático, a Liga Awami de Hasina e o Partido Pátrio de Bangladesh (BNP).

Em 2010, o vencedor do Nobel e o Grupo Grameen começaram a enfrentar críticas ao seu sistema de microcrédito, e o governo de Hasina lançou portanto uma investigação contra ambos.

Yunus foi réprobo a seis meses de prisão por um tribunal de Bangladesh no último mês de janeiro por violações da legislação trabalhista.

Seu governo interino terá porquê prioridade restabelecer a situação da lei e da ordem nas ruas, depois dos protestos que começaram há um mês para reivindicar o cancelamento de um sistema de cotas para empregos públicos e terminaram exigindo a destituição de Hasina em seguida a brutal repressão das manifestações, nas quais mais de 400 pessoas morreram.

Mostrar mais

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo
Fechar

Adblock detectado

Por favor, considere apoiar-nos, desativando o seu bloqueador de anúncios