Conhecemos o jato executivo de R$ 340 milhões que acaba de chegar ao Brasil

Uma das principais atrações da 19ª edição da Labace, feira de aeronaves executivas que começou ontem terça-feira 6, no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, é a estreia do Falcon 6X no mercado pátrio. Com preço estimado em tapume de 60 milhões de dólares, o jato executivo intermediário da Dassault Aviation tem na amplitude da cabine um dos seus principais trunfos.

Foi o que a reportagem da EXAME Casual experimentou em um voo de prova realizado no último domingo, a invitação da trabalhador francesa. A avião recebeu a certificação da FAA e da EASA em 22 de agosto de 2023 e entrou em serviço em 30 de novembro de 2023.

A primeira surpresa foi não ter que se pender para caminhar pela cabine de 12,3 metros de comprimento. Com 1,77 metro de profundidade, ainda fiquei longe do 1,98 metro da cabine, embora o grosso carpete tenha me estendido alguns centímetros.

Mais de 10.000 km de autonomia

 São três áreas de lounge separadas. Na formato da nossa avião, quatro poltronas compunham a primeira seção: duas à esquerda e duas à direita, uma de frente com a outra. Entre os amplos e confortáveis assentos, mesinhas de madeira que abrem e fecham silenciosamente.

 Na poltrona ao lado, Rodrigo Pesoa, vice-presidente de vendas da Dassault para a América Latina, explica que o voo será de aproximadamente uma hora, mas que seria verosímil ir até Paris com o Falcon 6X, cuja autonomia é de 10.186 quilômetros a Mach .80 ou 9.445 km a Mach .85.

 De conformidade com a Dassault, algumas “missões típicas” do 6X incluem voos de Los Angeles a Genebra, de São Paulo a Londres, de Pequim a São Francisco ou de Paris para Pequim, entre outros.

Avião sempre disponível

Pesoa começava a detalhar o perfil do comprador deste tipo de jato quando o Falcon 6X se pôs a decolar. A força dos motores turbofan PW812D de 13.500 lb da Pratt & Whitney interrompeu todas as conversas a bordo, que se converteram em um uníssono “uau!”. E sentado em uma poltrona viradela para trás, o insensível na bojo se multiplica.

De volta ao papo, o executivo explica que os proprietários do Falcon 6X são bilionários, ou milionários quase chegando lá. E que fazem questão da propriedade da avião. “O latino, geralmente, não gosta da modalidade do compartilhamento. Ele quer seu avião absolutamente disponível”, conta Pesoa.

 A maioria usa para o trabalho. Ir de uma quinta em Goiás a outra no interno da Bahia pela manhã e, aproveitando o tempo bom, no prelúdios da tarde prospectar um porvir cliente no Rio Grande do Sul. Mas, naturalmente, o uso também recai para o lado pessoal, porquê embarcar toda a família para as férias.

Unidade já está vendida 

Lá no supino, em velocidade de cruzeiro, a firmeza e o silêncio a bordo (a Dassault promete níveis aquém de 50 dB) convidam para um passeio. O segundo lounge é mais devotado à labuta, com mesa maior e poltronas conjuntas. Ideal para uma reunião com o board entre um compromisso e outro.

 Ainda segundo o trabalhador, a largura máxima de 2,58 m permitiu um galeria cinco polegadas mais largo em verificação com os Falcons anteriores. É verosímil acomodar até 16 passageiros dependendo da formato escolhida, que pode contemplar uma ingressão e uma cozinha ampliadas.

 É na cozinha, aliás, que está outro atrativo do Falcon: uma claraboia que adiciona luz originário na cabine – já muito iluminada graças às 30 janelas extragrandes que somam quase 5 milénio polegadas quadradas de extensão.

 Na terceira seção dois sofás confortáveis servem também de leito. Melhor não exorbitar da hospitalidade – por fim, esta unidade do Falcon 6X já está vendida. 

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