A Argentina emitiu um transmitido nesta quarta-feira, 7, por meio de sua chancelaria, no qual reconhece Edmundo González uma vez que presidente eleito da Venezuela, depois pleito de julho.
Embora o presidente Javier Milei tenha se posicionado com repúdio ao resultado apresentado pelo governo de Nicolás Maduro, somente hoje a chancelaria do país fez o proclamação solene.
“O povo venezuelano se expressou majoritariamente em prol de sua candidatura e a vontade popular deve ser respeitada”, disse o Ministério de Relações Exteriores do país.
E acrescenta:
“A República Argentina reitera o apelo às autoridades venezuelanas para que respeitem as obrigações decorrentes da Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas no que diz reverência à isenção e inviolabilidade das sedes oficiais. Nesse sentido, lembra que a residência solene argentina em Caracas continua sem fornecimento de virilidade elétrica, interrompida há mais de uma semana, e pede mais uma vez seu rápido restabelecimento”.
Reações internacionais
A Argentina faz secção do grupo de países da região que reconhecem González uma vez que legítimo vencedor das eleições presidenciais, formado também por Uruguai, Costa Rica, Equador e Panamá.
Em uma coletiva de prelo nesta manhã, o presidente do Chile, Gabriel Boric, disse que não reconhece Nicolás Maduro uma vez que presidente legítimo. Ele também disse não ter dúvidas de que Maduro “tentou cometer uma fraude” nas eleições de 28 de julho e que não reconhece a “vitória autoproclamada” do chavista.
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Maria Corina Machado
(A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado (c), participa de passeio político em Guanare, estado de Portuguesa (Venezuela). Venezuela realizará eleições presidenciais em 28 de julho de 2024)
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Nicolás Maduro
(O presidente da Venezuela e candidato à reeleição, Nicolás Maduro, discursa em evento de campanha nesta terça-feira, em dimensão popular de Caracas (Venezuela). Maduro convidou os seus seguidores a comemorar no Palácio Miraflores – sede do Governo – em Caracas, o seu “triunfo” nas eleições de 28 de julho, quando competirá contra nove adversários pelo próximo procuração de seis anos no poder)
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Edmundo Gonzáles Urrutia
(O candidato presidencial venezuelano Edmundo Gonzalez (C) fala a estudantes ao lado de sua esposa Mercedes Lopez (2ª-L) e da líder da oposição venelana Maria Corina Machado (R) durzueante um comício de campanha na Universidade Medial da Venezuela em Caracas, em 14 de julho de 2024)
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(A líder da oposição venezuelana María Corina Machado cumprimenta apoiadores nesta quarta-feira, em evento de campanha em Guanare (Venezuela). Machado afirmou que existe um movimento social de todas as idades e em todas as regiões do país pela “libertação”, mas também pela salvação, porque – disse – os venezuelanos devem tratar as suas feridas e reunir-se)
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(Retrato cedida pelo Palácio Miraflores do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, cumprimentando apoiadores durante evento de campanha nesta quarta-feira, em Caracas (Venezuela). Maduro pediu a milhares de trabalhadores que se reuniram em Caracas que votassem, antes das eleições de 28 de julho, ao mesmo tempo que prometeu restaurar os salários da classe trabalhadora, reduzidos durante os seus 11 anos de governo)
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Nicolás Maduro
(Seguidores do presidente da Venezuela e candidato presidencial, Nicolás Maduro, participam esta terça-feira num evento de campanha, numa zona popular de Caracas (Venezuela). Maduro disse que um “morruñeco (tolo)” não pode aspirar à presidência de um país, por isso destacou a relevância de “ter saúde” para realizar esse trabalho e assumir os seus compromissos)
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(O presidente da Venezuela e candidato à reeleição, Nicolás Maduro, discursa em evento de campanha nesta quinta-feira, em Caracas (Venezuela))
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Apoiadores do presidente da Venezuela e candidato à reeleição, Nicolás Maduro, seguram cartazes em evento de campanha em Caracas (Venezuela)
(Apoiadores do presidente da Venezuela e candidato à reeleição, Nicolás Maduro, seguram cartazes em evento de campanha nesta quinta-feira, em Caracas (Venezuela))