Telescópio da Nasa mostra que buracos negros estão cada vez maiores; entenda

A invenção de buracos negros supermassivos no universo primitivo está intrigando astrônomos e desafiando modelos atuais de formação de buracos negros. O telescópio James Webb, lançado pela Nasa em 2022, revelou um desses objetos enigmáticos, chamado LID-568, que oferece novas pistas sobre uma vez que esses gigantes cósmicos podem ter se formado e desenvolvido tão rapidamente. As informações são da Reuters.

Em sua última reparo, o Webb detectou que o buraco preto LID-568, situado a respeito de 1,5 bilhão de anos posteriormente o Big Bang, cresce a uma taxa surpreendente. Estima-se que LID-568 tenha uma volume aproximadamente 10 milhões de vezes maior que a do Sol, superando significativamente o buraco preto meão da Via Láctea, Sagitário A. O estudo sobre essa reparo, liderado pelo astrônomo Hyewon Suh, foi publicado recentemente na revista Nature Astronomy.

Buracos negros uma vez que LIeD-568 aumentam de volume ao chupar material ao seu volta, uma vez que gás, poeira e estrelas que se aproximam demais. Esse processo de incremento, chamado de acreção, ocorre a um ritmo que excede o limite teórico sumo espargido, o limite de Eddington. Esse limite teórico prevê que a radiação liberada pelo material em queda equilibre a força gravitacional do buraco preto, limitando a quantidade de material que ele pode consumir. No caso de LID-568, no entanto, o buraco preto parece ultrapassar esse limite em mais de 40 vezes.

As observações do telescópio Webb sugerem que LID-568 pode ter pretérito por um incidente uno de acreção rápida, o que explicaria seu incremento exponencial. Esse processo pode fornecer uma explicação sobre uma vez que esses buracos negros massivos se formaram tão cedo no universo, com unicamente uma fração da idade atual do cosmos.

Estudo detalhada

A primeira identificação de LID-568 foi realizada pelo Observatório de Raios-X Chandra, da NASA, e sua estudo detalhada foi feita com a ajuda do telescópio Webb, utilizando capacidades infravermelhas. As emissões em raios-X, sinais de subida pujança gerados pelo material aquecido ao volta do buraco preto, foram um indicativo inicial do processo de acreção intensa.

Os cientistas ainda buscam entender os mecanismos que permitem a esses buracos negros crescer em taxas tão elevadas e estudar a possibilidade de fatores desconhecidos estarem atuando. “LID-568 destaca-se pela sua taxa extrema de incremento e pelo vestimenta de subsistir tão cedo no universo,” afirmou Suh.

Essas descobertas apontam para a premência de mais dados para interpretar o fenômeno, e os astrônomos já planejam novas observações com o telescópio Webb para aprofundar o conhecimento sobre o incremento de buracos negros no início do universo.

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