Como startups de alto crescimento escalam em meio ao caos

A trajetória das startups mais bem-sucedidas do mundo raramente é linear. Segundo Martin Mignot, parceiro da Índice Ventures, um dos principais fatores de sucesso é a habilidade dos fundadores em priorizar o desempenho sobre a lealdade, conforme as startups crescem e enfrentam desafios organizacionais.

Em um estudo abrangente com 200 empresas de rápido prolongamento, Mignot identificou padrões que ajudam a explicar uma vez que essas empresas escalam rapidamente. A reportagem é do The Wall Street Journal.

Empreendedores de startups de tá prolongamento devem destinar murado de metade de seu tempo a questões relacionadas à equipe, independentemente do tamanho da empresa.

No início, o foco é a contratação e a integração de novos colaboradores. Com o passar do tempo, o duelo passa a ser a organização e o desenvolvimento da estrutura da equipe, enquanto o ritmo de prolongamento e a rotatividade dos funcionários exigem ajustes constantes.

Há poucas empresas capazes de crescer de zero a 1.000 funcionários em poucos anos, mas as que conseguem enfrentam inevitavelmente o caos organizacional.

É geral que essas empresas tenham mais colaboradores com menos de um ano de moradia do que funcionários de longa data, e, muitas vezes, cofundadores deixam a empresa antes de completar cinco anos.

A valorização do desempenho é crucial para mourejar com essa volatilidade, principalmente quando as habilidades necessárias para fundar uma startup diferem das habilidades exigidas para escalá-la e, eventualmente, transformá-la em uma empresa de grande porte.

Dicas para startups em expansão rápida

  • Reserve murado de 50% do tempo para gestão de pessoas.
  • Valorize o desempenho supra da lealdade à medida que a empresa cresce.
  • No início, evite contratar muitos executivos e, quando provável, evite conceder títulos elevados a profissionais inexperientes.

Liderança adaptável

A startup de segurança em nuvem Wiz exemplifica a dinâmica do prolongamento rápido. Fundada em 2020, a empresa já emprega mais de 1.200 pessoas e está a caminho de conseguir US$ 350 milhões (murado de R$ 2,1 bilhões) em receita recorrente anual, com planos para uma futura oferta pública inicial (IPO).

Embora tenha entrado em um mercado competitivo, a Wiz se diferenciou ao trabalhar desde o início com empresas de grande porte, ignorando o mercado intermediário, onde muitas startups começam.

O CEO Assaf Rappaport e seus cofundadores, com experiência em grandes corporações, focaram na adaptação e no desenvolvimento da equipe, recrutando novos líderes e delegando funções para suportar o prolongamento da empresa.

Wiz rapidamente expandiu sua plataforma para grandes corporações ao colaborar com investidores experientes em segurança cibernética. A decisão de priorizar clientes de grande porte permitiu que a empresa contornasse desafios de marketing, uma espaço na qual Rappaport admitiu ter menos habilidade.

Para enfrentar as dificuldades em marketing, Rappaport nomeou Raaz Herzberg, vice-presidente de resultado, para liderar a espaço. Com experiência técnica e uma abordagem voltada aos detalhes, Herzberg posicionou os produtos da Wiz com um tom mais ligeiro e criativo, apostando em elementos visuais diferenciados para se realçar em conferências do setor.

Ao calcular o desempenho da Wiz nos últimos 12 meses, Rappaport percebeu que subestimou o potencial de prolongamento da empresa, uma “perda de ano”, segundo ele.

Para evitar essa situação, a Wiz expandiu sua equipe de liderança, contratando Dali Rajic, ex-diretor de operações da ZScaler, uma vez que diretor de operações e presidente da empresa. Rajic trouxe uma visão experiente para manter o ritmo de prolongamento e certificar que a empresa explore seu potencial totalidade.

A experiência de startups uma vez que a Wiz e outras no estudo da Índice Ventures revela que o prolongamento vertiginoso depende de uma liderança adaptável, uma abordagem estratégica na constituição da equipe e a capacidade de ajustar a estrutura organizacional para atender à demanda.

Para fundadores e líderes de startups, escalar em meio ao caos é uma arte que exige priorizar o desempenho e ajustar as expectativas à medida que o envolvente de negócios evolui.

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