Com ex-Azul, Mr. Charley vai além dos cookies em busca dos R$ 78 milhões

A rede de franquias Mr. Cheney, pioneira das lojas de cookies no Brasil, está ampliando seu mix de produtos de olho em um novo público e em horários de consumo diferentes. A marca adotou o portfólio de uma cafeteria, mas o carruagem encarregado segue sendo a risca de cookies.

As lojas contam com opções salgadas e bebidas mais variadas, porquê omelete, milkshakes, sorvetes, e uma risca de salgados porquê coxinhas, quibes e bolinhos de queijo. Com o reposicionamento, a rede planeja faturar R$ 78 milhões em 2024.

Adiante da expansão da marca está Johannes Castellano, um dos CEO do Mr. Cheney. Ele também é fundador da Azul Linhas Aéreas. Sócio da marca de cookies em 2010, ele assumiu o incumbência de liderança da companhia em 2021.

A recente mudança no portfólio, segundo o executivo, faz secção de uma estratégia para aumentar a receita das franquias e oferecer mais opções ao longo do dia.

“Nosso resultado antes focava unicamente em doces e cafés, o que limitava o consumo em alguns horários. Por exemplo, poucas pessoas escolhem doces pela manhã ou perto do almoço,” diz Castellano.

A estratégia de adotar o “cardápio de cafeteria” não é por eventualidade. De consonância com a ABF, o número de operações de moca cresceu 32% nos últimos quatro anos no Brasil, chegando a 2420 unidades. No mesmo período, onze novas marcas entraram no mercado. As redes Mais1Café e Cheirin Bão já aparecem entre as 50 maiores franquias do país.

Com os novos itens, a rede estima um aumento de 10% a 20% na receita das unidades, dependendo da localização de cada loja. Com investimento inicial a partir de R$ 270.000, o faturamento médio mensal de uma loja hoje é de R$ 80.000.

O projecto é furar 100 lojas físicas e chegar a 500 pontos de venda no protótipo de parcerias em 2025, ampliando a presença da marca em diversas regiões do Brasil.

Uma vez que o Mr. Cheney foi criado

Fundado em 2005 por Lindolfo e Elida Paiva, o Mr. Cheney nasceu da receita privativo de cookies ensinada pelo americano Jay Cheney, que inspirou o nome da marca. A primeira loja foi oportunidade na Mansão Virente, em São Paulo.

Com o diferencial de sempre ter cookies recém-assados (concepção fresh baked), as lojas se diferenciam ao oferecerem uma novidade fornada a cada 20 minutos.

A rede se expandiu para mais de 80 unidades em todo o Brasil. Além dos cookies, o cardápio também inclui sobremesas típicas americanas, porquê cheesecakes e panquecas, e bebidas porquê frapês e sodas.

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Quem é o executivo que lidera o negócio

Adiante da expansão da marca está Johannes Castellano, um dos CEOs do Mr. Cheney. Com uma curso marcada pelo empreendedorismo, Castellano, hoje com 57 anos, atuou porquê sócio em uma empresa de tecnologia e consultoria por 22 anos.

Ao lado do empresário David Neeleman, ele fundou a Azul Linhas Aéreas. Anos depois Castellano participaria dos processos de fusão entre a Azul e a Trip Linhas Aéreas, consolidando a posição da empresa na aviação brasileira.

Em 2021, em seguida um período sabatino em missões religiosas, Castellano, que já era sócio da Mr. Cheney desde 2010, aceitou o invitação de Lindolfo Paiva para ingressar no porquê Co-CEO e sócio da marca.

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Com a visão de expandir o Mr. Cheney, Castellano introduziu novos produtos e formatos de loja, porquê o protótipo store-in-store, que permite a venda de produtos Mr. Cheney em outros estabelecimentos.

“Já somos reconhecidos pela qualidade de nossos produtos, mas queremos nos evidenciar também pelo atendimento ao cliente. O foco é que nossa experiência de compra seja tão única quanto o sabor dos nossos cookies”, diz Castellano.

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