Propostas econômicas de Trump preocupam assessores, diz Bloomberg

Com a eleição chegando num momento decisivo, Donald Trump quer ampliar as propostas que podem beneficiar as famílias de classe média norte-americanas para pessoas com renda maior.

A economia está no topo da agenda de prioridades do republicano. Nesta terça, ele fará um oração para explicar sua visão de usar isenções fiscais e outros incentivos para impulsionar a indústria dos EUA.

O ex-presidente apresentou uma gama tão ampla de propostas fiscais que até mesmo seus próprios assessores não têm certeza sobre quais ele pretende publicar se for eleito. Alguns dos pronunciamentos foram surpresas e causaram mortificação entre os aliados, de concordância com reportagem da Bloomberg.

Dentro da trajectória de Trump, o menu de ideias do ex-presidente é visto porquê uma forma de atrair eleitores em uma eleição extremamente acirrada — particularmente, americanos de baixa e média renda frustrados com os altos preços em procura de consolação financeiro.

US$ 11 trilhões e contando

Se eleito, Trump entraria em negociações com o Congresso sobre uma “lista de desejos” totalizando US$ 11 trilhões e contando, de concordância com a Tax Foundation, um think tank conservador. Isso inclui a extensão dos cortes de impostos de 2017, que expirarão a menos que o Congresso aja. Ele também prometeu até US$ 2,8 trilhões em receita suplementar de tarifas para gratificar uma segmento desse dispêndio.

O ex-presidente e seus aliados disseram que suas propostas de namoro de impostos impulsionariam o desenvolvimento econômico, ajudando a gratificar segmento do dispêndio, embora sua campanha não tenha fornecido nenhum pormenor concreto disso.

Trump direcionou suas propostas para os principais círculos eleitorais. Quando estava em Nevada, um estado com a maior porcentagem de trabalhadores de serviços e hospedagem, ele fez uma proposta surpresa para perfazer com os impostos sobre gorjetas. Ele também propôs varar impostos sobre a Previdência Social. Para namorar trabalhadores de colarinho azul, ele propôs perfazer com os impostos sobre horas extras.

Ao limitar a dedução de impostos estaduais e locais em US$ 10.000, Trump ajudou a gratificar uma dedução mais subida e taxas gerais mais baixas que estavam num projeto seu de 2017. Essa “trava” também teve uma dimensão política: os contribuintes mais afetados estão em distritos com valores de imóveis mais altos e taxas de impostos mais altas — e são predominantemente administrados e representados por democratas.

A vice-presidente Kamala Harris também fez da política tributária uma segmento médio de sua campanha, prometendo aumentar o crédito tributário infantil, fabricar incentivos para compradores de imóveis de primeira viagem, além de expandir deduções  de impostas para novas empresas. Ela até se apropriou de uma das ideias de Trump — nenhum imposto sobre gorjetas, dando à proposta um impulso bipartidário. Harris também está planejando um oração focado em economia nesta semana.

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