10 ideias de como o Direito pode ajudar as empresas na pauta ESG

ESG Insights

10 ideias de uma vez que o Recta pode ajudar as empresas na taxa ESG

POR BÁRBARA VETOS

Com a subida do ESG, algumas profissões vêm sendo criadas, transformadas e/ou permeadas por essa perspectiva. No Recta, isso não é novo. A extensão é atravessada pela {sigla} de diversas formas. E isso não diz reverência somente às pessoas inseridas nesse mercado, mas às empresas e à população uma vez que um todo.

É com base nisso que o livro Recta e meio envolvente
, lançado pela Editora Primata, aborda o tema. Composta por 14 artigos de 30 advogados, e coordenada por Fabio de Souza Aranha Cascione e Rafael Fernando Feldmann, a obra traz reflexões acerca de assuntos uma vez que títulos verdes, responsabilidade ambiental das instituições, ESG, tecnologia e inovação, implicações trabalhistas, agronegócio e hidrogênio virente.

Apesar de escrito por advogados, o livro não é exclusivamente para pessoas da extensão, mas para todas aquelas interessadas pelo objecto e que querem entender mais sobre uma vez que o Recta pode atuar em diversas causas ambientais. O teor possui linguagem simples – sem o tão temido juridiquês – e explicação de conceitos do Recta e do universo ESG.

Recta Ambiental do Trabalho e desenvolvimento econômico

Um dos temas abordados no livro é a questão do Recta Ambiental do Trabalho e o desenvolvimento econômico. Escrito pelos advogados Rodrigo Nunes e Bianca Caruso, o texto trata sobre as múltiplas definições de meio envolvente, de harmonia com a fundamento jurídica, que o classifica em quatro categorias: meio envolvente físico ou proveniente, meio envolvente sintético, meio envolvente cultural, meio envolvente do trabalho.

A partir de bases teóricas, os profissionais defendem a intersecção entre o Recta do Trabalho e o Recta Ambiental, e que resulta no Recta Ambiental do Trabalho. Essa extensão atua sob a perspectiva da pundonor do trabalhador em estabilidade com a natureza, sendo, assim, um recta humano fundamental. Seguindo essa lógica, o propagação econômico deveria escoltar o reverência a ambos os preceitos, embora essa não tenha sido a veras no sistema vigente. “Embora houvesse ilhas de prosperidade e consequentemente de melhores condições de trabalho, determinadas regiões ou mesmo atividades sempre mantiveram relações parasitárias com o meio envolvente e, de forma conexa, com os trabalhadores.”

Em decorrência dessa relação, os autores apontam que a saúde dos trabalhadores foi prejudicada, e isso levou a um processo de responsabilização e risco de reputação às empresas que não atuam de forma moral. “Promover o propagação econômico sustentável de maneira a prometer a integridade do ecossistema proveniente e confirmar um envolvente laboral salubre é um dos principais desafios a serem enfrentados pelas empresas”, defendem Nunes e Caruso no livro.

Os autores separaram 10 dicas para as companhias que desejam promover um envolvente de trabalho digno e inferir um desenvolvimento econômico sustentável em sua gestão.

  1. Eficiência energética e uso de energias renováveis
    – Investir em tecnologias e adotar medidas que aumentem a eficiência energética ajudam a amenizar os impactos ambientais e reduzir os custos.
  2. Produção sustentável
    – Explorar os processos de produção a termo de torná-los menos danosos ao meio envolvente, uma vez que por meio da reciclagem.
  3. Certificações
    – Ser uma empresa reconhecida pelo envolvimento sério com a taxa de sustentabilidade pode trazer uma série de impactos positivos. Além da questão ambiental, os advogados defendem que as certificações atraem consumidores mais conscientes e melhoram a reputação corporativa.
  4. Adaptação de produtos e serviços
    – Investir em inovação – de maneira sustentável – pode fazer com que a empresa se torne mais competitiva e influencie o mercado a atuar da mesma forma.
  5. Práticas sustentáveis na enxovia de fornecimento
    – Não basta ser uma empresa ambientalmente responsável se o restante da enxovia não seguir os mesmos passos. Ter parceiros alinhados com os compromissos da companhia amplia os resultados.
  6. Investimento em capacitação e qualificação
    – Oferecer oportunidade de capacitação aos funcionários seguindo os objetivos sustentáveis da empresa leva à geração de uma cultura organizacional baseada na inovação, sustentabilidade e lucratividade. “Empregados mais qualificados são mais produtivos, engajados e propensos a permanecer na empresa, reduzindo turnover
    .”
  7. Economia colaborativa e compartilhamento de recursos
    – Compartilhar instalações, equipamentos e talentos pode reduzir desperdício e custos, gerando eficiência.
  8. Estratégias de logística reversa
    – Valorizar a economia circunvalar, que permite a reutilização de recursos e produtos, tem a capacidade de gerar novas fontes de renda, além de reduzir as consequências negativas ao meio envolvente.
  9. Desenvolvimento de produtos duráveis
    – Desenvolver bens duráveis, reutilizáveis e recicláveis ou biodegradáveis – na contramão da obsolescência programada dos produtos –reduz o descarte de resíduos e pode promover a maior fidelização de clientes preocupados com o tema.
  10. Incentivo à inovação e à cultura sustentável
    – Incentivar uma cultura de inovação e sustentabilidade faz com que as empresas tendam a seguir, sendo reconhecidas e recompensadas de diferentes modos.

O livro está disponível para compra.

Foto: Divulgação

Livro “Recta e meio envolvente”, coordenado por Fabio de Souza Aranha Cascione e Rafael Fernando Feldmann

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