Testamos a proposta do ChatGPT para substituir o Google: resultados sem anúncios são o ponto alto

A chegada do ChatGPT Search, resultado de procura na internet da OpenAI, trouxe expectativas de que a instrumento pudesse concorrer diretamente com o Google.

Muitos especialistas e usuários aguardavam essa novidade, principalmente em seguida a implementação de respostas geradas por perceptibilidade sintético no Google ter gerado resultados polêmicos e imprecisos, criando um envolvente de suspicácia. No entanto, depois de testar a novidade instrumento por uma semana inteira, o responsável desse texto se vê dividido entre as duas ferramentas, ainda que o Google ainda seja a melhor opção.

Em consultas mais longas e complexas, o ChatGPT Search se destacou ao fornecer respostas diretas e muito formatadas, muitas vezes eliminando a urgência de percorrer vários anúncios e artigos otimizados para SEO, mas que falham em entregara informação medial.

Funciona uma vez que um grande caderno de anotações onde os novos tópicos da procura vão se aglomerando em forma de chat, o que torna fácil para percorrer uma teoria e entender um tópico mais multíplice.

A instrumento exibe links de fontes de informação ao lado das respostas, facilitando a verificação de fatos.

Porém, ao buscar consultas de navegação simples, o ChatGPT Search mostra seu ponto fraco. Ao tentar “que horas fecha o cinema” ou “clima em São Paulo”, o ChatGPT Search mostrou-se menos eficiente que o Google, mas de funcionamento similar ao Perplexity AI.

Esse tipo de procura representa a maioria das consultas no Google, e muitos usuários nem se dão conta da quantidade de pesquisas rápidas que fazem ao longo do dia. Tutoriais, por exemplo, são uma grande manadeira de receitas para sites especializados, que esclarecem dúvidas recorrente dos leitores.

O ChatGPT também mostrou falhas ao trazer datas futuras, uma vez que dia para eventos já marcados. Ao que parece, na pergunta “que dia ocorre o Lollapalooza”, o ChatGPT Search procura informações antigas em seu banco de dados e informa, por exemplo, a data do último festival, ao invés da data do próximo.

Esses erros revelaram o que alguns especialistas já apontavam: a instrumento da OpenAI ainda não domina as consultas curtas e diretas, onde o Google se sobressai há anos.

Desafios e promessas do ChatGPT Search

Especialistas apontam dois fatores que podem explicar as limitações do ChatGPT Search. Primeiro, o ChatGPT depende da infraestrutura do Bing, que ainda é considerado subalterno ao sistema de procura do Google.

Ou por outra, modelos de linguagem ampla (LLMs) uma vez que o ChatGPT funcionam melhor com perguntas mais elaboradas, onde podem apresentar respostas mais contextualizadas, um pouco que nem sempre ocorre com termos curtos e isolados.

Um nicho emergente, mas não substituto do Google

Na prática, o ChatGPT Search, ao lado de produtos semelhantes uma vez que o Perplexity, ocupa hoje um novo espaço na procura do dedo, oferecendo respostas que muitas vezes se perdem em páginas tradicionais de pesquisa.

Ainda que seu valor seja reconhecido por trazer informações contextuais mais ricas para perguntas detalhadas, ele não consegue substituir o Google no que nascente faz de melhor: a navegação simples e rápida pela web.

Assim, Google continua sendo a porta de ingresso para a internet. Para a OpenAI, tornar o ChatGPT Search mais confiável para consultas curtas representa uma barreira significativa, mas também uma oportunidade.

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