Oito presidentes dos EUA já faleceram no cargo; veja quais

Nesta terça-feira, 5, os Estados Unidos vão às urnas escolher o novo presidente do país. Durante o período de campanha, o candidato republicado, Donald Trump, sofreu um atentado a tiros na Pensilvânia enquanto fazia um comício e escapou literalmente por milímetros de uma projéctil.

Não por casualidade, o Serviço Secreto está sempre vigilante a possíveis novas ameaçar tanto a candidatos uma vez que a presidentes eleitos. Finalmente, oito presidentes já morreram enquanto estavam no incumbência nos EUA — quatro deles, assassinados. 

Em todos os oito casos de morte, o vice-presidente assumiu a posição conforme determinado pela traço de sucessão à presidência dos Estados Unidos.

William Henry Harrison foi o primeiro a morrer, e também tem o recorde de menor tempo uma vez que presidente, ficando somente 31 dias no incumbência. Já Franklin Delano Roosevelt ocupou a posição por mais tempo até mesmo comparado àqueles que terminaram seus mandatos. Ele teve três mandatos completos e um quarto que foi interrompido pela sua morte — depois, a 22ª emenda constitucional determinou em 1947 que só é verosímil ocupar o incumbência por dois mandatos.

Veja a lista de presidentes dos EUA que morreram durante seus mandatos:

• William Henry Harrison (1841) – (pneumonia)
• Zachary Taylor (1850) – (doença gastrointestinal aguda, possivelmente gastroenterite ou febre tifóide)
• Abraham Lincoln (1865) – (assassínio, tiro)
• James A. Garfield (1881) – (assassínio, tiro seguido de infecção)
• William McKinley (1901) – (assassínio, tiro)
• Warren G. Harding (1923) – (infarto do miocárdio, ou possivelmente AVC)
• Franklin D. Roosevelt (1945) – (hemorragia cerebral)
• John F. Kennedy (1963) – (assassínio, tiro)

Quando acontece a eleição nos Estados Unidos?

Os Estados Unidos vão às urnas no dia 5 de novembro para escolher seu novo presidente. A disputa se dá entre o republicano Donald Trump e a democrata Kamala Harris.

Cada um dos 50 estados organiza a votação de entendimento com suas próprias regras. As urnas fecham em horários variados de entendimento com o estado, a partir das 18h na hora sítio. A maioria deles encerrará a votação às 20h.

Quase todos os estados já começaram a votação de forma antecipada, seja pelo correio ou de forma presencial. Até quarta, 30 de outubro, mais de 50 milhões de votos já haviam sido entregues.

A apuração dos votos começará depois o fechamento das urnas. A expectativa é que o resultado possa levar alguns dias para ser espargido. Em 2020, por exemplo, demorou quatro dias e saiu no sábado.

A vagar se dá por várias razões. Os Estados Unidos utilizam voto impresso, o que atrasa a descrição. Outrossim, há voto pelo correio e, alguns estados aceitam votos que sejam postados até o dia da eleição, mesmo que eles cheguem nos dias seguintes.

Em caso de números muito apertados, regras locais podem instituir recontagens, o que atrasaria ainda mais o resultado.

Cada um dos 50 estados têm liberdade para fazer sua apuração por conta própria e depois somente informar os resultados. Não há uma domínio federalista que centralize os números, uma vez que o TSE no Brasil. Assim, quem anuncia o resultado final é a prelo americana, a partir dos dados divulgados pelas autoridades de cada estado.

No entanto, a votação para presidente é indireta. Os resultados das urnas vão moldar a formação do Escola Eleitoral, que elege o presidente de veste.

Quem são os candidatos nos Estados Unidos?

A disputa deste ano é entre Kamala Harris e Donald Trump.

Trump, 78 anos, nasceu em Novidade York e ficou bilionário com negócios no setor imobiliário e de mídia. Ele ficou famoso nos anos 1980 depois erigir e reformar grandes edifícios em Novidade York. Na dez de 2000, apresentou o programa “O Novato”, um concurso de empreendedores.

O bilionário entrou na política na dez de 2010, depois fazer críticas e espalhar teorias infundadas sobre o logo presidente Barack Obama. Ele disputou a Presidência em 2016, contra Hillary Clinton, e venceu.

O republicano governou os EUA de 2017 a 2021. Ele perdeu a reeleição para Joe Biden em 2020, e agora disputa a terceira eleição presidencial seguida.

Kamala, 60 anos, nasceu em Oakland, Califórnia. Estudou recta e fez curso na promotoria. Em 2003, foi eleita procuradora-geral de San Francisco e, em 2010, procuradora-geral da Califórnia.

Depois, migrou para a política e foi eleita senadora pela Califórnia em 2017. Em 2020, disputou as primárias para presidente e foi escolhida uma vez que vice na placa de Joe Biden. Com a vitória democrata, Kamala se tornou a primeira mulher a ser vice-presidente dos EUA.

A democrata assumiu a candidatura presidencial em julho, depois Biden desistir da reeleição. Se vencer, ela será a primeira mulher a presidir os Estados Unidos na história.