Gerardo Werthein assume cargo de ministro das Relações Exteriores da Argentina

O presidente da Argentina, Javier Milei, empossou Gerardo Werthein uma vez que novo ministro das Relações Exteriores nesta segunda-feira, 4, em seguida a crise provocada por um voto da delegação do país na ONU em prol de Cuba, o que levou à saída do governo da logo chanceler, Diana Mondino.

Milei efetivou a nomeação do novo ministro de Relações Exteriores, Negócio Internacional e Literato em uma cerimônia na Mansão Rosada, sede do governo prateado.

Judeu, Werthein jurou fidelidade ao função sobre a Torá (compilação dos cinco primeiros livros da Bíblia hebraica), roupa que foi evidenciado pelo presidente prateado.

Milei desejou ao seu novo chanceler “sucesso e bênçãos” na breve cerimônia.

Werthein, veterinário de profissão e empresário proeminente, presidente do Comitê Olímpico Prateado entre 2009 e 2021 e membro do Comitê Olímpico Internacional, é um varão próximo a Milei e, desde maio, era legado nos Estados Unidos.

Milei decidiu na última quarta-feira nomeá-lo para substituir Diana Mondino depois que, no mesmo dia, a Argentina votou na Tertúlia Universal da ONU, junto com outros 186 Estados, em prol de uma solução não vinculante contra as sanções dos Estados Unidos a Cuba, que estão em vigor há 62 anos e causaram um duro golpe na economia da ilhéu.

“Isso não somente custou o ofício de Mondino, mas estamos fazendo um trabalho em que todos os responsáveis por isso serão resumidos e demitidos”, disse Milei nesta segunda-feira em uma entrevista a sua namorada, Amalia ‘Yuyito’ González, apresentadora do via “Ciudad Magazine”.

Os Estados Unidos e Israel foram os dois únicos países a rejeitar a solução da ONU.

O voto da Argentina não foi uma mudança em relação à forma uma vez que o país sul-americano havia expressado sua posição sobre a mesma solução em assembleias anteriores.

Mas Milei, que assumiu a presidência argentina em dezembro de 2023, destacou Estados Unidos e Israel uma vez que grandes aliados de seu governo na política internacional e expressou repetidamente sua repudiação enfática a governos de esquerda.

Depois de deliberar sobre a saída de Mondino, o governo divulgou um transmitido no qual reiterou que a Argentina “se opõe categoricamente à ditadura cubana” e também advertiu que iniciaria uma “auditoria da equipe de curso do Ministério das Relações Exteriores, com o objetivo de identificar promotores de agendas antiliberdade”, o que gerou poderoso desconforto no corpo diplomático prateado.

Na entrevista desta segunda-feira, Milei reafirmou que ele “define” a política externa da Argentina e demitirá “todas as pessoas envolvidas” na votação em prol de Cuba.

“Eles são traidores da pátria. Estamos estudando o formato legítimo para expulsá-los e fazê-los remunerar”, afirmou.

Mostrar mais

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo
Fechar

Adblock detectado

Por favor, considere apoiar-nos, desativando o seu bloqueador de anúncios