Coreia do Norte lança vários mísseis de curto alcance no Mar do Japão

A Coreia do Setentrião lançou nesta terça-feira, 5, vários mísseis balísticos de pequeno alcance no Mar do Japão – divulgado porquê Mar do Leste nas duas Coreias -, informou o Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul (JCS) em um expedido.

O JCS disse que detectou os lançamentos por volta das 7h30 locais (19h30 de segunda-feira em Brasília) a partir da região de Sariwon, na província ocidental de North Hwanghae, embora não tenha especificado o número de mísseis e tenha dito que ainda estava analisando a situação.

O Ministério da Resguardo do Japão também detectou o novo teste norte-coreano, que ocorreu pouco antes da eleição presidencial dos Estados Unidos e depois que Pyongyang lançou um míssil balístico intercontinental (ICBM) na última quinta-feira.

A pasta disse que o míssil já havia derribado em um ponto não especificado em águas fora da zona econômica exclusiva (ZEE) do Japão por volta das 7h55, horário lugar (19h55 de segunda-feira em Brasília), muro de 20 minutos depois que o lançamento foi detectado, informou a emissora estatal de televisão “NHK”.

Especialistas e fontes de perceptibilidade em Seul alertaram sobre possíveis provocações de Pyongyang na forma de testes de armas perto da data das eleições nos EUA, com o objetivo de reafirmar sua capacidade porquê potência nuclear e em meio à crescente pena da comunidade internacional sobre o envio de tropas norte-coreanas à Rússia para estribar o país vizinho na guerra contra a Ucrânia.

Em 31 de outubro, Pyongyang lançou um ICBM que percorreu uma intervalo de muro de 1.000 quilômetros desde seu ponto de lançamento na Coreia do Setentrião até desabar nas águas ao setentrião do Japão, atingindo uma altitude máxima de 7.000 quilômetros, de combinação com dados coletados por Tóquio e Seul.

Uma natividade militar em Seul disse que esse foi o míssil com voo mais longo já testado por Pyongyang.

A Coreia do Setentrião afirmou que se tratava de um novo projétil Hwasong-19 e o descreveu porquê uma conquista “irreversível” no desenvolvimento de suas armas nucleares.

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