Catar faz referendo que pode acabar com eleições legislativas

Os catarianos compareceram às urnas nesta terça-feira, 5, em um referendo que pode fechar a experiência com eleições legislativas na reino rica em gás. Aproximadamente 380 milénio eleitores tiveram a oportunidade de votar em uma emenda constitucional que eliminaria as eleições para o recomendação legislativo.

Em 2021, um ano antes de sediar a Despensa do Mundo de futebol sob intenso escrutínio internacional, o Pesquisar organizou as primeiras eleições para 30 das 45 cadeiras do Juízo Shura, um órgão consultivo com poderes limitados. No entanto, o processo eleitoral gerou divisões: somente alguns catarianos eram elegíveis para votar.

No ano pretérito, o emir do Pesquisar classificou as eleições uma vez que um “experimento” e sugeriu alterações constitucionais. Esperançado no resultado do referendo, o primeiro em mais de duas décadas e que coincide com as eleições presidenciais dos EUA, o establishment catariano apoia o término das eleições legislativas.

“Acredito que não será uma votação majoritária, mas pode até chegar a uma votação unânime sobre uma emenda constitucional”, declarou Saud bin Khalid Al-Thani, um membro da família governante, antes de votar.

“Cada país pode ter seu próprio estilo que combina com ele, sua personalidade e seus cidadãos. Somos um país, louvado seja Deus, unidos com nossa liderança, unidos com nosso governo”, acrescentou.

Consequências das emendas

O Pesquisar realiza eleições para o recomendação municipal a cada quatro anos desde 1999. Segundo as novas emendas, o Juízo Shura passaria a ser integralmente nomeado pelo emir, Sheikh Tamim bin Hamad Al-Thani, mantendo o controle do poder concentrado.

Embora o Juízo Shura possa propor leis, legalizar o orçamento e desonerar ministros, o emir mantém o poder de veto. Durante o referendo, centenas de eleitores, muitos vestidos com o traje pátrio thobe, votaram em um meio eleitoral próximo ao Estádio Ahmad bin Ali em Doha.

Impacto do referendo na sociedade

O referendo também trouxe mudanças na elegibilidade para cargos ministeriais. Agora, todos os catarianos, incluindo os naturalizados, poderão ocupar esses cargos, recta antes reservado aos cidadãos nascidos no país.

As eleições de 2021 dividiram a população devido à exclusão de certas tribos e à restrição de voto a descendentes de catarianos de 1930. A exclusão de membros da tribo Al-Murrah, por exemplo, resultou em protestos e discussões acirradas online na era.

Carrinhos de golfe ajudavam a levar eleitores até o meio de votação, enquanto um salão chegado para eleitoras registrava menos público. A novidade legislação propõe um sistema político desempenado ao perfil catariano, priorizando o protótipo de governança centralizada do emir.

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