
Felipe Xavier, CEO da Redax Engenharia, fala sobre IA, ESG e D&I
Felipe Xavier, CEO da Redax Engenharia
Indicar o porvir da engenharia no cenário global é, antes de tudo, entender o quanto os conceitos ESG e D&I vem impactando na rotina das mais diversas empresas do ramo. Ou por outra, compreender o quanto a IA tem transformado cada passo das ferramentas e tecnologia do setor pelo mundo afora.
ESG (Environmental, Social and Governance) alia os negócios ao meio envolvente, ao social e à governança dessas empresas. Falar em D&I (Heterogeneidade e Inclusão) é abraçar as diferenças e o envolvimento com os funcionários no dia a dia das produções. E por último, não há uma vez que vivenciar uma rotina no mundo corporativo sem o uso, mesmo que vital, da IA (Perceptibilidade Sintético).
Só para se ter alguns dados, os investimentos em ESG podem chegar em US$53 trilhões em todo o mundo até 2025, conforme relatório ESG Radar 2023. No que tange a D&I, o envolvente que valoriza os funcionários já reconhece a estratégia uma vez que sendo fundamental para o propagação da empresa. E o interesse no uso da IA teve um progressão significativo nos últimos anos, sendo que aproximadamente 72% dos negócios já adotaram a tecnologia (dados da pesquisa realizada pela McKinsey), mesmo que de forma sucinta.
“Uma empresa corretamente gerenciada, que trabalha a sustentabilidade, ou seja, o desenvolvimento sem agressão ao meio envolvente e atua conscientemente no social, só tem a lucrar no mundo corporativo atual”, explica Felipe Xavier ao mostrar a {sigla} ESG nas corporações. O profissional é CEO da Redax Engenharia, empresa que oferece soluções no setor de engenharia, focada em projetos de médio e grande porte.
Transformar pessoas também é o foco do CEO. Para tanto, ele utiliza a {sigla} D&I em todos os aspectos do negócio que gerencia. “Quando você olha de forma ampla para seus colaboradores, notando toda a inconstância e o envolvimento recíproco dentro da empresa, você consegue enxergar uma vez que expandir os criativos que ali estão. É dar espaço para o pedreiro virar rabino de obras, e esse poder estudar e saber o diploma de engenheiro”, continua Felipe.
Em relação à Perceptibilidade Sintético, para o empresário não há uma vez que evadir do investimento nessa tecnologia. “É evidente que há riscos que precisam ser avaliados e gerenciados, uma vez que o impacto na provável exoneração em alguns setores. O principal é trabalhar a IA uma vez que aliada, não uma vez que protagonista, até porque a máquina precisa do humano para se atualizar e seguir adiante”, revela.
Num cenário global tão engajado em olhar para o porvir de forma ampla, mas tendo uma vez que base as ações de hoje, pensar nas siglas ESG, D&I e IA torna-se fundamental para um novo rumo do mundo corporativo. Não dá mais para recontar com os danos do último século que evoluíram para algumas intempéries, uma vez que o aquecimento global (tão real e presente nos nossos dias) e as divergências entre as pessoas pela jerarquia e demais preconceitos. “Se o porvir é agora, a mudança nas empresas precisa ser imediata”, finaliza o CEO Felipe Xavier.