Comissão de Ética dá dez dias para Silvio Almeida explicar sobre acusações de assédio sexual

A Percentagem de Moral da Presidência da República deu dez dias úteis para o ministro Silvio Almeida (Direitos Humanos) explicar denúncias de assédio sexual contra ele. O colegiado abriu de ofício um procedimento de apuração para averiguar as denúncias recebidas pela organização Me Too Brasil. A ministra Anielle Franco (Paridade Racial) seria uma das vítimas. Almeida nega as acusações, que trata uma vez que “ilações absurdas”.

Também disse repudiar “com absoluta veemência as mentiras que estão sendo assacadas contra mim”. “Repudio tais acusações com a força do paixão e do saudação que tenho pela minha esposa e pela minha dulcinéia filha de 1 ano de idade, em meio à luta que travo, diariamente, em obséquio dos direitos humanos e da cidadania neste país”, afirma.

Em nota, a Percentagem de Moral afirmou que, por unanimidade, “deliberou pela sinceridade de procedimento prévio, para solicitar esclarecimentos ao Ministro sobre os fatos narrados”. “Sobre as notícias publicadas em veículos de prelo nos últimos dois dias, a saudação de supostos casos de assédio sexual envolvendo o ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, e considerando ofício recebido do próprio ministério, o colegiado, por unanimidade, deliberou, na 27ª Reunião Extraordinária da Percentagem de Moral Pública (CEP), de 6 de setembro de 2024, pela sinceridade de procedimento prévio, para solicitar esclarecimentos ao Ministro sobre os fatos narrados”, afirma a nota.

Na quinta-feira, o governo federalista informou em nota sobre a sinceridade da investigação pelo Percentagem de Moral e disse que Almeida foi chamado a prestar esclarecimentos esta noite ao controlador-geral da União, Vinícius Roble, e ao advogado-geral da União, Jorge Messias, por conta das denúncias publicadas pela prelo contra ele.

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