
Veja as 10 cidades mais caras do Brasil para o almoço do trabalhador – São Paulo não lidera ranking
Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador (ABBT) revelou que o preço médio da repasto completa fora de morada, incluindo bebida, moca e sobremesa, ultrapassou R$ 50,00 no Brasil. O preço médio de uma repasto completa no Brasil é de R$ 51,61, representando um aumento de 10,8% em relação ao ano anterior, aponta a pesquisa da ABBT.
O estudo foi orientado de março a maio de 2024, em 4.502 estabelecimentos comerciais, totalizando 5,64 milénio preços coletados em 51 cidades das cinco regiões brasileiras.
“A pesquisa é realizada há mais de 20 anos, desde 2003, e é a principal referência sobre preços das refeições na hora do almoço e a mais tradicional pesquisa com essa abrangência em todo o Brasil. Funciona uma vez que um termômetro dos preços de alimento fora do lar praticados pelos restaurantes, bares, lanchonetes e padarias”, afirma Lúcio Capelletto, diretor-presidente da ABBT.
As 10 cidades mais caras do Brasil para o almoço do trabalhador
As regiões Setentrião e Meio-Oeste registraram os menores preços, com médias de R$ 45,41 e R$ 45,21, respectivamente, enquanto o Sudeste apresentou o maior valor, chegando a R$ 54,54.
Apesar da Região Sudeste apresentar a maior média de dispêndio com repasto, entre as capitais, Florianópolis se destacou com o preço mais tá, atingindo R$ 62,54, o que representa um aumento de 11% em relação ao ano anterior e quase R$ 11,00 supra da média pátrio. Em seguida, com os preços elevados, aparecem o Rio de Janeiro com R$ 60,46 e São Paulo com R$ 59,67.
Veja o preços médio de repasto completa composta por: prato principal, bebida não alcoólica, sobremesa e cafezinho:
- Florianópolis – R$ 62,54
- Barueri – R$ 61,00
- Rio de Janeiro – R$ 60,46
- São Paulo – R$ 59,76
- Santo André – R$ 59,61
- Natal – R$ 56,18
- Recife – R$ 55,13
- Vitoria R$ 54,67
- Maceió – R$ 54,32
- Salvador – R$ 53,37
“Essa pesquisa pode ser usada uma vez que nascente de informação para as empresas que precisam definir sua política de alimento ao trabalhador, influenciando diretamente no valor de licença do mercê, de conformidade com a região e/ou município”, afirma o diretor-presidente da ABBT.