O Brasil e a Venezuela chegaram a um conciliação a reverência da representação diplomática da Argentina e Peru no país governado por Nicolás Maduro. Nesta segunda-feira, 5, o o chanceler de Maduro, Yvan Gil, publicou um expedido nas redes sociais anunciando que o governo brasílico ficará responsável pelo controle das embaixadas localizadas em Caracas, capital venezuelana.
A partir de hoje, o Brasil assume a guarda das instalações das Missões Diplomáticas Argentina e Peruana, incluindo seus bens e arquivos, muito porquê, a representação de seus interesses e seus nacionais no território venezuelano. Esse conspiração diplomático segue o que é estipulado pelo Convénio de Viena de 1963, da qual o Brasil é subscritor.
1/8
Maria Corina Machado
(A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado (c), participa de passeio político em Guanare, estado de Portuguesa (Venezuela). Venezuela realizará eleições presidenciais em 28 de julho de 2024)
2/8
Nicolás Maduro
(O presidente da Venezuela e candidato à reeleição, Nicolás Maduro, discursa em evento de campanha nesta terça-feira, em superfície popular de Caracas (Venezuela). Maduro convidou os seus seguidores a festejar no Palácio Miraflores – sede do Governo – em Caracas, o seu “triunfo” nas eleições de 28 de julho, quando competirá contra nove adversários pelo próximo procuração de seis anos no poder)
3/8
Edmundo Gonzáles Urrutia
(O candidato presidencial venezuelano Edmundo Gonzalez (C) fala a estudantes ao lado de sua esposa Mercedes Lopez (2ª-L) e da líder da oposição venelana Maria Corina Machado (R) durzueante um comício de campanha na Universidade Medial da Venezuela em Caracas, em 14 de julho de 2024)
4/8
(A líder da oposição venezuelana María Corina Machado cumprimenta apoiadores nesta quarta-feira, em evento de campanha em Guanare (Venezuela). Machado afirmou que existe um movimento social de todas as idades e em todas as regiões do país pela “libertação”, mas também pela resgate, porque – disse – os venezuelanos devem sarar as suas feridas e reunir-se)
5/8
(Retrato cedida pelo Palácio Miraflores do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, cumprimentando apoiadores durante evento de campanha nesta quarta-feira, em Caracas (Venezuela). Maduro pediu a milhares de trabalhadores que se reuniram em Caracas que votassem, antes das eleições de 28 de julho, ao mesmo tempo que prometeu restaurar os salários da classe trabalhadora, reduzidos durante os seus 11 anos de governo)
6/8
Nicolás Maduro
(Seguidores do presidente da Venezuela e candidato presidencial, Nicolás Maduro, participam esta terça-feira num evento de campanha, numa zona popular de Caracas (Venezuela). Maduro disse que um “morruñeco (tolo)” não pode aspirar à presidência de um país, por isso destacou a valia de “ter saúde” para realizar esse trabalho e assumir os seus compromissos)
7/8
(O presidente da Venezuela e candidato à reeleição, Nicolás Maduro, discursa em evento de campanha nesta quinta-feira, em Caracas (Venezuela))
8/8
Apoiadores do presidente da Venezuela e candidato à reeleição, Nicolás Maduro, seguram cartazes em evento de campanha em Caracas (Venezuela)
(Apoiadores do presidente da Venezuela e candidato à reeleição, Nicolás Maduro, seguram cartazes em evento de campanha nesta quinta-feira, em Caracas (Venezuela))