Senado aprova incentivo de R$ 18,3 bi até 2032 para hidrogênio verde

O Senado aprovou nesta quarta-feira projeto com regras para o Programa de Desenvolvimento do Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono (PHBC), trecho que havia sido vetado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a sanção do marco regulatório do setor, em agosto deste ano.

O projeto cria R$ 18,3 bilhões em incentivos fiscais para o chamado “hidrogênio verdejante”. A aprovação foi simbólica, sem resenha de votos. O projeto vai para sanção do presidente Lula.

Detalhes do projeto

O projeto original é da Câmara, de autoria do líder do governo na Mansão, deputado José Guimarães (PT-CE). No Senado, a relatoria ficou a missão do senador Otto Alencar (PSD-BA).

O projeto institui o programa que tem uma vez que finalidade constituir natividade de recursos para a transição energética a partir do uso do hidrogênio de baixa emissão de carbono. O programa tem também uma vez que objetivo dar suporte às ações em prol da transição energética, estabelecer metas objetivas para o desenvolvimento do mercado interno.

Créditos fiscais

O programa também deverá conceder crédito fiscal na comercialização de hidrogênio de baixa emissão de carbono e seus derivados produzidos no território vernáculo.

O totalidade de crédito fiscal passível de ser facultado entre 2028 a 2032 será de R$ 18,3 bilhões. Mas são estabelecidos limites atuais, começando com R$ 1,7 bilhão em 2028, até compreender R$ 5 bilhões em 2023.

Motivações e vetos

Lula havia vetado esses trechos alegando questões orçamentárias.

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