
Simulador de cirurgia e medicina na prática: veja como essas faculdades levaram nota máxima do MEC
Milhares de jovens brasileiros buscam na medicina uma curso que combine propósito e segurança financeira. A qualidade do ensino e a preparação dos egressos para o mercado de trabalho são alguns dos aspectos mais valorizados.
No entanto, segundo dados do Juízo Federalista de Medicina (CFM), a falta de estrutura tem comprometido a formação de médicos em 78% dos municípios brasileiros.
Entre as instituições que fogem dessa regra, o ecossistema de ensino médica do Grupo UniEduk, no interno de São Paulo, se destaca por oferecer mergulho prática desde o primeiro dia de curso. Outros diferenciais são a tecnologia de ponta e a relação próxima com a comunidade.
Nota máxima no MEC em medicina
A qualidade do ensino e a óptimo preparação dos egressos para o mercado de trabalho nas unidades da UniFAJ, em Jaguariúna, e da UniMAX, em Indaiatuba, são reconhecidas nacionalmente, recebendo a certificação máxima do MEC (nota 5). As inscrições para o Vestibular 2025 já estão abertas.
Quais são os diferenciais?
De entendimento com o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), mais de 148 pessoas morrem por dia no Brasil devido a falhas médicas evitáveis.
Para promover o desenvolvimento de habilidades avançadas e precisas, as universidades do grupo UniEduk investem em laboratórios modernos e equipamentos de última geração, uma vez que simuladores de cirurgia robótica e manequins de subida fidelidade, proporcionando aos alunos uma experiência educacional imersiva e alinhada com as exigências do mercado de trabalho.
Outro grande diferencial que estimula o desenvolvimento de habilidades clínicas e raciocínio crítico é sua aprendizagem fundamentada na prática. Desde o primeiro dia, os alunos têm contato direto com o envolvente galeno. Os estudantes participam de atividades em unidades de saúde, hospitais e clínicas conveniadas, aplicando o aprendizagem teórico em situações reais desde o início do curso.
“O aluno não fica exclusivamente no laboratório. Ele vai para as UBS, para o sistema de saúde, para o sistema hospitalar e ele acaba tendo um contato diferenciado que muda a sua forma de pensar para uma coisa muito mais humanizada”, explica o diretor-geral da UniFAJ, Flávio Fernandes Pacetta.
Aliás, as universidades adotam Metodologias Ativas de Ensino, uma vez que o Problem-Based Learning (PBL), que coloca o estudante uma vez que protagonista no processo de aprendizagem. O PBL estimula a solução de problemas reais enfrentados no dia a dia da prática médica, promovendo uma formação que valoriza o raciocínio crítico e a tomada de decisão.
“O nosso estudante é protagonista do seu ensino-aprendizagem. Uma vez que ele trabalha nos pequenos grupos [10 alunos para um professor], o aprender fica muito mais customizado”, explica Luciana Mori Gomes, diretora-geral da UniMAX.
A estrutura das graduações não só conecta o aprendizagem com a veras, mas também beneficia a comunidade ao volta das universidades. (UNIEDUK/Divulgação)
Da teoria à prática
Com um olhar atilado para as necessidades da comunidade, as instituições oferecem cursos de medicina que vão além dos muros da universidade. A mergulho em unidades básicas de saúde, a parceria com o SUS e os diversos projetos de extensão são marcas registradas das graduações, formando profissionais mais preparados para atender as demandas da população.
Desde o início do curso, tanto na UniMax quanto na UniFAJ, os futuros médicos são inseridos na veras da Atenção Primária à Saúde. Nas unidades básicas, eles têm a oportunidade de colocar em prática o conhecimento teórico, realizando consultas, participando de campanhas de vacinação e promovendo ações de ensino em saúde.
“Essa vivência prática é fundamental para o desenvolvimento de habilidades uma vez que recordação, vistoria físico e receita de medicamentos, além de fortalecer o vínculo entre médico e paciente”, explica a diretora da UniMAX.
Impacto na comunidade
Além de permitir um aprendizagem conectado com a veras, a estrutura das graduações possibilita que a comunidade no entorno das universidades também seja beneficiada.
Inaugurado em 2020, o curso de medicina da UniFAJ, em Jaguariúna, tem se evidenciado por sua poderoso conexão com cidades da região. As parcerias com as cidades de Pedreira, Arrimo, Santo Antônio de Posse e Holambra têm contribuído significativamente para a melhoria da saúde na região.
“A região de Campinas é muito próspera, mas também exige mais qualificação na superfície da saúde”, explica o diretor da UniFAJ.
Os resultados dessa parceria são expressivos. Pedreira, por exemplo, que antes ocupava a quarta posição no ranking do SUS na região, saltou para o primeiro lugar depois a implantação do programa da UniFAJ. Uma secção dessa evolução se deve ao investimento em unidades básicas de saúde, à participação dos alunos em atividades práticas e à orientação de médicos preceptores, explica o diretor.
Assim uma vez que o protótipo de ensino da UniFAJ, o sucesso da UniMAX também se dá pela conexão com a comunidade. No caso de Indaiatuba, cidade com uma das melhores qualidades de vida do país, além de contribuir para a melhoria das unidades básicas de saúde, a instituição vai implementar em 2025, em parceria com o município, uma UBS do dedo com telemedicina.
“Uma vez que outras escolas que fazem convênios e, de certa forma, utilizam esses locais para prática educacional, nós também utilizamos centros de saúde para nossas práticas. No entanto, em contrapartida, qualificamos a assistência por meio de ações e construções totalmente gratuitas, beneficiando a população”, afirma Luciana.